O Jardim Luís de Camões foi residência da Companhia Inglesa das Índias Orientais, sendo o seu último proprietário o Português Lourenço Pereira Marques. O cemitério pertencente à Companhia das Índias Orientais foi comprado pelo Governo e deslocado para um cemitério cristão próximo do jardim. A casa de Lourenço Marques, dentro do jardim, ardeu aquando da passagem de um tufão em 1874. Em 1885, o Governo procedeu ao arranjo da casa, jardim e Gruta de Camões que foram abertos como espaços públicos. Deu-se o nome de Luís de Camões a este jardim por aí estar um busto do poeta, mandado colocar, em 1866, pelo antigo proprietário, Lourenço Marques, que também costumava guardar pombas na sua mansão e daí, popularmente, se chamar Jardim Pa Kap Chao (Ninho das Pombas Brancas).