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Data de atualização: 2019/08/04
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BUN-CHING LAM (PINJING LIN 林品晶) (1954-). Compositora, pianista e maestrina, Bun- Ching Lam (Pinjing Lin 林品晶) nasceu em Macau em 26 de Junho de 1954. Iniciou a sua carreira musical como pianista estudando com Maria Margarida Gomes (n. 1902), irmã de Luiz Gonzaga Gomes (1907-1976). Realizou o seu primeiro recital público com a idade de quinze anos. Em 1976, obteve o grau de Bachelor of Arts pela Universidade de Hong Kong, na classe de David Gwilt. Recebe, então, uma bolsa de estudos que lhe abre as portas para a Composição. Na Universidade da Califórnia, em San Diego, sob a orientação de Bernard Rands, Robert Erikson, Roger Reynolds, Pauline Oliveros e Thomas Nee, Bun- Ching Lam (Pinjing Lin 林品晶) aprofunda os seus conhecimentos musicais, abraçando definitivamente a carreira de compositora. Obtém, em 1981, o grau de Doutora, tendo sido, imediatamente, convidada a leccionar composição, teoria musical e piano no Cornish College of the Arts, em Seattle (1981-86). Galardoada (1991) com o Prix de Rome, Bun-Ching Lam (Pinjing Lin林品晶) durante a sua a carreira vem recebendo primeiros prémios em importantes eventos ligados à Composição, tais como o Aspen Music Festival (1980), o Northwest Composer’s Symposium, <>Hong Kong Conservatory Art Songs Competition e, durante o primeiro concurso internacional de compositores realizado na República Popular da China – The Shanghai Music Competition – obteve a mais alta distinção oferecida pela organização do evento. Tem, nos Estados Unidos, recebido um grande número de encomendas de novas obras, bolsas de estudo e prémios dos quais se destacam aqueles oferecidos pelo New York Foundation for the Arts, o National Endowment for the Arts, Meet the Composer, King Country Arts Commission e o Seattle Arts Commissions. Em 2002, recebeu o Guggenheim Fellowship, prémio destinado a apoiar artistas de reconhecido talento. Suas composições vêm sendo executadas com grande sucesso em festivais de música no Japão, Áustria, Bélgica e Hong Kong. Para além de sua actividade como compositora, Bun-Ching Lam (Pinjing Lin 林品晶) também vem, com igual dedicação, actuando como directora de orquestra e pianista. Seu estilo caracteriza-se pela utilização da voz, bem como dos timbres instrumentais, de um modo bastante variado; consegue obter uma grande transparência e lirismo sem, no entanto, abandonar as técnicas de avant-garde que aprendeu na Califórnia. Desde sempre atraída pela pintura, caligrafia e poesia chinesas, ela tem-se aproximado, mais recentemente, destas fontes nas suas mais recentes composições. – Obras. – 1. Música Orquestral. Spring Yearning (Soprano solo e orquestra, texto, em chinês, de Quan Han Ching, 1976); Lang Tao Sha, (Violino solo e orquestra, 1981); Impetus – Concerto para Orquestra Tradicional Chinesa (1987); Saudades de Macau (Obra encomendada pelo Instituto Cultural de Macau, 1989); Circle (1992); Sudden Thunder (Pipa solo e orquestra, 1994). – 2. Música de Câmara e Instrumental Diversa. = (Duo, 1977); Masks (1978); Movement (1980); Springwaters (1980); Tangguan Sandie (1984); 2+1=3 (1987); Boehmesliebeslied (1987); Another Spring (1988); Social Accidents (1988); Similia/Dissimilia (1990); L’air du Temps (1991); Last Spring (1992); Qin 2000 (1994); … Like Water (1995); 4 1/2 Pack / Summer Music (1995); Fa (1996); – (solo, 1977); Bittersweet Music I(1980); Bittersweet Music II (1981); Lu (1983); Three Easy Pieces (1985); Klang (1990); For Bernard and Augusta (1993); Run (1993); Jeder Tag Ein Maya Tag (1996). Three Tiny Bits – After Schonberg’s Six little Pieces (1977); After Spring (1983); Six Phenomena (1998). – 3. Vocal/Coral. Spring Yearning (Texto de Kuan Huan Ching, 1976); Three songs from Yuan Dynasty (texto de Ma chih Yun, versão inglesa de Wai Lim Yip, 1977); Four Beckett Songs (texto de Samuel Beckett, 1980); Autumn Sound (texto de Li Ching Ch’ao, 1982); Three Dada Songs (texto de Hugo Ball, 1985); Clouds (texto de Gunnar A. Kaldewey, 1986); Three Choruses from E.O.9066 (1986); Wolken II (texto de Gunnar A. Kaldewey, 1987); Wolken III – Clouds III (Texto de Gunnar A. Kaldewey, 1990); Walking walking keep walking (dezanove poemas da Dinastia Han, 1991); Wolken IV – Clouds IV (Texto de Gunnar A. Kaldewey, 1994); Last Love Song (Texto de Shelley, 1995); The Great River flows east (Texto de Su Shi, 1997). – 4. Ópera. The Child God (Teatro de sombras chinesas, 1993), Wenji: Eighteen Songs of the Nomad Flute (ópera de câmara, 2002). – 5. Ballet. E.O.9066 (Gravação e quarteto vocal, 1989). Bibliografia: JARDIM, O. Veiga, “Três Compositores de Macau”, in Revista Macau, n.° 22, (Macau, 1994), pp. 66-69; SADIE, Julie; SAMUEL, Rian (eds.), The New Grove Dictionary of Women Composers, (London, 1994). Páginas da Internet com indicações úteis sobre Bun-Ching Lam: Bun-Ching Lam [Home page]: http://www.bunchinglam. com/ [Consult. 06 Mar. 2003].
BUN-CHING LAM (PINJING LIN 林品晶) (1954-)
BUTT, YONDANI (?-?). Director de orquestra. Nascido em Macau, emigrou primeiramente para o Canadá e, mais tarde, para os Estados Unidos, onde estudou música nas Universidades de Indiana e Michigan. É também detentor do grau de doutor em Química, área na qual tem publicado trabalhos de pesquisa. Fundador da Symphonie Canadiana, agrupamento que liderou em diversas digressões pela América do Norte é, desde 1983, maestro residente do Victoria International Festival, onde foi criador da série de Concerti Extravaganza. Tem dirigido orquestras sinfónicas nos EUA, América Latina, Ásia e Europa, tais como a Philharmonia, London Symphony, Royal Philharmonic, American Symphony, Orquestra Sinfónica del Estado de Mexico, Singapore Symphony e Seoul Philharmonic. A sua extensa discografia, para o selo britânico ASV, inclui obras de Saint-Saëns, Elgar, Sibelius, Lalo, Glazunov, Grieg e Kodály. Considerado “dinâmico, vigoroso e inovativo”, a sua gravação da Rustic Wedding Symphony, de Goldamrk, recebeu, em 1992, o prémio da crítica da revista inglesa Gramophone. Bibliografia: GLAZUNOV, Alexander, Folheto do CD Symphonies Nos. 4 & 5, Philharmonia Orchestra, Yondani Butt Conductor, ASV Digital CD DCA 1051, 1999.
BUTT, YONDANI (?-?)
Obra para orquestra da autoria de Lam Bun-Ching (Lin Pinjing 林品晶), encomendada, em 1987, pelo Instituto Cultural de Macau. A obra é dividida em cinco andamentos, cada um deles ligado a um aspecto da história e da vida da cidade. A peça, segundo a autora, “reflecte as lembranças que guardo de Macau, sua atmosfera e ambientes. Especificamente, cada um dos cinco andamentos é associado a um local em particular, a um evento histórico ou a algum aspecto da vida quotidiana da cidade onde nasci e me criei.” Após o Prelúdio, segue-se Praia Grande, um local poético onde os namorados se encontravam; Jardim Religioso ilustra a coexistência pacífica das múltiplas religiões. O quarto andamento, Fortaleza do Monte, recorda a histórica batalha de 1622 na qual os holandeses foram derrotados e, finalmente, Canção de Embalar, dedicada às crianças de Macau. Primeira audição em Macau (1990), interpretada pela Macau Sinfonietta, sob a direcção da compositora. Outras apresentações em Pequim 北京, com a Orquestra Sinfónica da Radiodifusão da China (1990, regência de Veiga Jardim), San Francisco, com a Women’s Philharmonic (1993, regência de Victoria Bond), Macau, com Orquestra Sinfónica de Xangai 上海 (2002, regência da autora). [O.V.J.] Páginas da Internet com indicações úteis sobre Saudades de Macau: Bun-Ching Lam [Home page]: http://www.bunchinglam. com/. [Consult. 06. Mar. 2003]. ICM – Instituto Cultural do Governo da R.A.E. de Macau: http://www.icm.gov.mo/fimm/16/PrgIntroP.asp?PrgID=269. [Consult. 06. Mar. 2003]
SAUDADES de MACAU
CASTRO, PADRE ÁUREO DA COSTA NUNES E (1917-1993). Compositor, pedagogo e maestro, nasceu nos Açores, ilha do Pico, em 1917, e faleceu em Macau, em 1993. Iniciou seus estudos musicais em família. O seu primeiro contacto com a música ocorreu quando era ainda criança no coro da igreja da freguesia da Candelária, onde vivia, no qual cantou como sopranino. Sobrinho de Dom José da Costa Nunes e Castro, Bispo de Macau, é trazido, em 1931, para Macau, para frequentar o Seminário de São José onde estuda Teoria, Solfejo e Harmonia com os padres Wilhelm Schmid (n. 1910) e António André Ngan (1908-1982). É ordenado sacerdote em 1943 tendo sido, a partir de então, nomeado para vários cargos eclesiásticos em Macau: capelão e vigário paroquial da Sé Catedral, director do semanário católico O Clarim, pároco da Igreja de S. Lourenço. Foi também professor das disciplinas de Canto Coral, Religião e Moral no Liceu Nacional Infante D. Henrique e na Escola Comercial Pedro Nolasco. Em 1951 fez os exames do Curso Geral, como aluno externo, no Conservatório Nacional de Lisboa. Mais tarde, obtém permissão para permanecer em Lisboa e continuar os estudos musicais. Forma-se em Composição com distinção pelo Conservatório Nacional (onde também estuda canto e piano com Biermann, Arminda Correia e Croner de Vasconcelos), na classe do compositor e pianista Croner de Vasconcelos (1910-1974). Ainda estudante, é assistente, em Lisboa, do maestro e musicólogo português Mário Sampayo Ribeiro (1898-1966) no Coro do Centro Universitário da Universidade de Lisboa. Retorna a Macau em fins de 1958, onde é colocado como professor de música do Seminário de S. José. Em 1959 funda o Grupo Coral Polifónico e, em 1962, juntamente com o Padre Cesare Brianza (1918-1986), cria a Academia de Música S. Pio X, existente até hoje. Em 1983, ao lado de Stuart Bonner, cria a Orquestra de Câmara de Macau, composta por músicos amadores e professores da Academia, mais tarde absorvida pelo Instituto Cultural de Macau. Animador e entusiasta das actividades musicais, Áureo Castro, dedicou-se sempre à Composição, tendo escrito um grande número de obras para coro, de câmara e peças para piano. Suas obras abrangem um grande diversidade de estilos musicais (que vai de fugas barrocas a música de inspiração chinesa), e revelam a sólida formação teórica e técnica aprendida em Lisboa com Croner de Vasconcelos, emoldurada por uma rica inspiração melódica, onde, com frequência, são encontradas influências das tradições musicais orientais, das quais era profundo conhecedor. É autor de diversas obras para piano e órgão, coro e um Te Deum para coro e grande órgão (mais tarde transcrito para orquestra) que foi apresentado em Lisboa, merecendo de Croner de Vasconcelos o comentário: “até que enfim aparece neste país uma obra deste género.” As obras de inspiração chinesa de Áureo Castro não correspondem à estereotipada imagem sonora de um oriente distante, fantasioso e mágico tal como definido por Edward Said e que nos habituamos a encontrar nas obras dos compositores orientalistas europeus do século XIX. Suas composições, ao contrário, possuem uma linguagem extremamente original: um autêntico hibridismo musical onde encontramos reconciliadas a harmonia tonal ocidental e o modalismo pentatónico chinês. Estas características, raramente encontradas num compositor ocidental, fazem com que Áureo Castro ocupe um lugar especial na história do encontro musical entre e o Ocidente e o Oriente. – Obras. 1. Música Sinfónica. Tocata e Minuete em ré menor (Transc. para quarteto de cordas da peça com o mesmo nome de Carlos Seixas); Scherzo (Orq. para grande orquestra do Scherzo da Sonata no 12, Op. 26, em lá bemol de L. van Beethoven). 2. Piano ou Órgão. Fuga em lá bemol, a três partes. 3. Piano. Suite China (Cenas de Macau), em três andamentos; Três corais sobre melodias gregorianas; Sonata n.º 1, Allegro (incompleta); Sonata n.º 2, Allegro (incompleta); Sonatina; Danças da Siu Mui Mui, em três andamentos; Nostalgia. 4. Órgão. Fuga coral em Mi Maior. 5. Canto e Piano/ Órgão. Te Deum Laudamus; Hino (Texto de Osório Goulart). Lembra-te Papá (Texto de Santa Teresinha); A Recalling Moonlight; Hossana (Moteto para canto e órgão); Oração da Noite; Lembrai-vos; 1961, Dá shê tchin mei; Carandá Madu; 1972, Menina de Olhos Verdes (poema de Luís de Camões); Oração da Noite (Canção religiosa para canto e órgão); Duas Melodias Religiosas para uso Litúrgico. 6. Coro e Orquestra. Te Deum Laudamus; Adeste Fidelis; Hodie Christus Natus est (arr. para orquestra de câmara e coro a quatro vozes mistas da canção de Natal da autoria de Feltz); Santa Cecília (Cantata para solo, coro e orquestra de câmara. Incompleta). 7. Coro a Capella. Música de Cena para o “Auto da Alma” de Gil Vicente (Três vozes iguais); O Menino está dormindo (Cânone circular duplo para seis vozes); Ay, Santa Maria (Arr. para três vozes iguais de vilancico de autor anónimo); Stella de dia (Arr. para quatro vozes iguais de uma cantiga de Afonso, o Sábio); Jesus a dormir(Moteto para quatro vozes brancas); Milho Verde (Harm. para três vozes masculinas de canção popular); Hodie Scietis (Moteto para três vozes brancas); A Belém Pastores (Arr. para coro de quatro vozes mistas de canção natalícia portuguesa); Christmas is begun (Harm. para coro de quatro vozes mistas de canção natalícia); Seniores Populi (Responsório da Semana Santa, para coro de quatro vozes mistas); Seniores Populi (Responsório da Semana Santa, para coro de três vozes masculinas); Puer Natus – Allelluia (Harm. para quatro vozes masculinas de canção trad. natalícia inglesa); O Senhor é meu amparo (Invocação para quatro vozes mistas); Cor Jesu (Jaculatória para três vozes iguais); Pie Jesu (Jaculatória para três vozes iguais); A Vós Senhor (Harm. para quatro vozes mistas de melodia da autoria do Padre Alfredo); Neve, Neve sem cessar (Harm. para quatro vozes mistas de canção popular russa); O Quam Suavis (Moteto para três vozes mistas); Et Incarnatus (Moteto para três vozes mistas); Hung tau tsi (Harm. para soprano solo e quatro vozes mistas de canção chinesa); Hu pien shau nu (Harm. para quatro vozes mistas de canção chinesa); Chian kun yu, miao fa (Coeli Enarrant Gloriam Dei, Arr. para quatro vozes mistas de melodia original de Chiang Wen Yeh sobre o salmo 19); Gong tsi fa tchoi (Harm. para quatro vozes mistas de canção chinesa comemorativa do Ano Novo Lunar); O Cor Amoris (Moteto para três vozes iguais); Cremos em vós (Moteto para três vozes iguais); Inter Vestibulum (Moteto para três vozes iguais); Dezoito melodias religiosas para uso litúrgico (para três e quatro vozes iguais); Astronautas do amor (para coro de três vozes masculinas, texto do Mons. Manuel Teixeira). 8. Coro com Acompanhmaento Instrumental. Te Deum Laudamus (para coro misto a quatro vozes e órgão). Cantica Psalmonica (Motetos salmódicos e pequenas peças para duas ou três vozes iguais, com acompanhamento de órgão baseadas nos salmos bíblicos); Cinco Motetos (para uma e duas vozes iguais e órgão, dedicados ao grupo coral da Igreja de S. Lourenço); Alma Minha Gentil (para coro de três vozes brancas e piano, sobre o soneto de Camões); Terra Tremuit (Moteto para quatro vozes masculinas e órgão); Surrexit Dominus (Moteto para três vozes mistas e órgão); Senhor, eu não sou digno (Moteto para duas vozes iguais e órgão); Panis Angelicus (Moteto para duas vozes mistas e órgão); Tantum ergo (Moteto para duas vozes mistas e órgão); Yu guan chu (Pescador de Rede, Harm. para quatro vozes mistas e piano de canção tradicional chinesa). – Cenas de Macau ou Suite China. Suite para piano, de Áureo da Costa Nunes e Castro, dividida em três andamentos, “Invocação”, “Oração num Templo Budista” e “Barcos-dragão”, também conhecida pelo nome de Suite China. Segundo notas escritas em 1976 pelo próprio compositor, “estas cenas, escritas quando o autor era ainda estudante do Conservatório Nacional, representam os primeiros passos em busca de uma linguagem harmónica a prescindir dos clássicos trâmites da harmonia tonal, e que pudesse, ao mesmo tempo, servir de roupagem a melodias do folclore chinês, muitas das quais se baseiam nas escalas pentatónicas. Composições originais, elas foram escritas com o único propósito de pintar algumas cenas de Macau com tintas a respirar a atmosfera chinesa das mesmas cenas. O primeiro número tenta descrever um pôr-do-sol na Barra, com o regresso dos barcos da pesca […]. Uma quase evocação. A segunda peça foi sugerida por uma oração num templo budista, com o canto melopaico dos bonzos acompanhado de ocasionais toques de sinetas e de gongs. A terceira, Barcos-dragão, é uma reminiscência da regata dos bar-cos-dragão realizada da Ilha Verde à Barra, quando, em 1932, Macau recebia, pela terceira vez, o governador Tamagnini Barbosa. Escrita em forma de sonata, a peça começa com ritmo e temas melódicos sugeridos pela calma do rio e a regata.” Bibliografia: BARRETO, Simão, “Áureo Castro (1917- 1993)”, in Revista de Cultura, n.° 26, II Série, (Janeiro-Março de 1996), pp. 131-140; CASTRO, Áureo da Costa Nunes e, Aurei Carmina, Obras para piano e órgão, (Macau, 2001); LYNN, Margaret, Folheto do CD Áureo Castro Piano Works, Phonoart PACD 005, (Macau, 2002); JARDIM, O. Veiga, “Música em Macau: Tema e Variações”, in Revista Macau, n.° 8, (Macau, 1992), pp. 146-154.
CASTRO, PADRE ÁUREO DA COSTA NUNES E (1917-1993)
Tempo: | Época da República entre 1911 e 1949 |
1925-1941 | |
Local: | Península de Macau-Freguesia de São Lourenço |
Rua da Felicidade | |
Palavra-chave: | Música |
Saltério | |
Quyi |
Fotografia: | Catela, José Neves |
Fonte: | José Neves Catela, Macau Memórias Reveladas, Museu de Arte de Macau, 2001, p.92. ISBN 99937-29-26-4 |
Proprietário actual: | Fundação Macau |
Local de depósito: | Museu de Arte de Macau |
Fornecedor da digitalização: | Fundação Macau |
Idioma: | Chinês |
Inglês | |
Português | |
Tipo: | Fotografia |
Preto e branco | |
Formato das informações digitais: | TIF, 4069x2964, 34.51MB |
Identificador: | p0000093 |
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