Surgimento e mudança da Ribeira Lin Kai de San Kio
Macau e a Rota da Seda: “Macau nos Mapas Antigos” Série de Conhecimentos (I)
Escravo Negro de Macau que Podia Viver no Fundo da Água
Que tipo de país é a China ? O que disseram os primeiros portugueses aqui chegados sobre a China, 1515
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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic
Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.
Chegamos a ver fotografias antigas de Macau, cujos cenários são irreconhecíveis. Agora o fotojornalista Gonçalo Lobo Pinheiro coloca as fotografias antigas de Macau nos cenários actuais, permitindo-nos viajar nos diferentes tempos ......
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Michele Ruggieri, S.J., (1543-1607) que partira para o Oriente Extremo em 1578, tendo como companheiros M. Ricci, Rodolfo Aquaviva e Francisco Pasio, todos jesuítas, em 1579, provavelmente durante o mês de Julho, chegou a Macau. Valignano ainda o recebeu, partindo a 7 de julho do mesmo ano para o Japão. E foi por pedido do Visitador Valignano que Ruggieri se encaminhou para a China, sendo o primeiro missionário europeu a obter autorização para se fixar na China. Escolheu Cantão pela proximidade estratégica com Macau e, entretanto, aprendeu a “lingoa china”, como nos diz em 1581 o jovem Francisco Pires, nas memórias que deixou - “Pontos do que me alembrar...”. Ruggieri recebe de Valignano um Regimento para estudar mandarim, em regime de exclusividade. A ele se juntaria, em Agosto de 1582, o seu companheiro Mateus Ricci. (Cfr. Revista de Cultura. Macau. 2.ª série, n.º 21, 1994, p.52). O aprendizado da língua sínica evidenciou-se como a prioridade das prioridades para os missionários que chegavam a Macau com destino à China.
No dia 20 de Julho de 1630, D. Jerónimo da Silveira propôs, na casa da Câmara, o seu irmão D. Gonçalo da Silveira para o substituir no posto de Capitão-Geral, proposta esta que foi aceite por unanimidade.V. Beatriz Basto da Silva, Cronologia da História de Macau. Macau, Livros do Oriente, vol. I, 3.ª ed., 2015. 1630, Dezembro, 1.
No dia 20 de Julho de 1670, chegou de Goa o novo Capitão-Geral e Governador de Macau, Manuel Borges da Silva. Iria governar até 1672. De 1670 a 1672 é Capitão-Mor de Macau João Borges da Silva, que põe termo à aproximação comercial com Batávia (alegando que criaram más relações com as autoridades chineses). No seu tempo o Capitão teve pela frente o conflito entre os jesuítas e o Senado, que mais não eram do que o ponto de vista da Companhia, a longo prazo, e o da Cidade de Macau, que não foi defendida, concretamente, na Embaixada de Saldanha. Cabe também lembrar, no seu governo, o desempenho de Bento Faria, que, em Goa sugeriu a oferta de um leão ao Imperador da China, quando houvesse novo contacto. V. Governadores De Macau, Coordenação de Jorge Santos Alves e António Vasconcelos de Saldanha. Investigação e textos de Paulo Sousa Pinto, António Martins do Vale, Teresa Lopes da Silva e Alfredo Gomes Dias. Editora Livros do Oriente, Portugal, 2013, pp. 52-53.
No dia 29 de Julho de 1770, toma posse como Governador de Macau, pela 2ª vez, D. Rodrigo de Castro. Parece ter sido o primeiro governador a sentir que Macau precisava de um governo mais estável e não de governos a mudar cada três anos. Mas afinal até ficou só um ano – até 1771. V. Governadores de Macau, Coordenação de Jorge Santos Alves e António Vasconcelos de Saldanha. Investigação e textos de Paulo Sousa Pinto, António Martins do Vale, Teresa Lopes da Silva e Alfredo Gomes Dias. Editora Livros do Oriente, Portugal, 2013, p. 122.
(6 de Junho de 1818) Grande incêndio na “Praia Pequena” pelas 9 da noite e atingindo o Bazar, com origem nas barracas clandestinas que serviam de habitação e botica a uma franja da população chinesa entre o vadio e o tendeiro. Na ocasião, o Procurador da Cidade escreve ao Suntó de Cantão pedindo-lhe apoio que não encontra nos Mandarins de Casa Branca, para fazer valer, junto desses ociosos chineses, a lei que proíbe tais barracas, que são também couto de ladrões e jogadores, mesmo chegadas a casas vizinhas dos portugueses. O Procurador Pereira participa ainda que, para evitar a propagação de mais incêndios, a cidade vai abrir uma rua larga, cercada por uma parede entre os dois focos habitacionais. Arderam também boticas chinesas, mas algumas de boa seda. Talvez um prejuízo de 1 milhão de patacas. O Convento de S. Domingos esteve em perigo. A propósito deste incêndio, comenta o Dr. J. Caetano Soares (Cfr. op. cit.), que os portugueses tinham assistência médica, mas não os chineses, que continuaram esquecidos mesmo depois deste incêndio: “nem, quando após o incêndio que destruiu a maior parte do Bairro de S. Domingos, vulgarmente conhecido como Bazar Grande, a Casa de Beneficência chinesa Sam Kai-Hui-Kun [assembleia dos habitantes das três ruas] pretendeu instalar-se mais à larga, nem mesmo essa oportunidade foi devidamente aproveitada”. A sede desta sociedade era o Sam-Kai-Miu (Pagode das três ruas), único edifício poupado pelo incêndio; a sociedade tinha também carácter político, sob a hegemonia do Mandarim de Heong-Shan e Casa Branca. Quando nela se deu uma cisão, o governo de Macau ajudou-a, dando-lhe um terreno suburbano, onde, em 1872, se construiu o Kiang-Wu (Hospital Chinês de Macau), que ficou sendo a sede da mesma sociedade. (Cfr. Macau e a Assistência, op. cit., p. 129).
Januário Agostinho da Silva faleceu, em viagem, na altura de Malaca, a 20 de Julho de 1834, ao voltar de Damão para Macau. Foi sepultado em Singapura. Nascido em Lisboa a 2 de Dezembro de 1787, foi Capitão de navios, proprietário e um dos fundadores da 'Casa de Seguro Mercantil' fundada em Macau a 29 de Novembro de 1817 com o capital de 439$000 patacas. Foi almotacé da Câmara em 1813. Tinha 6 filhos.
No dia 20 de Julho de 1881, o capitão do porto de Macau previne todos os cabeças, proprietários e agentes de lorchas de pesca, sal, carga, passagem e bem assim os vendilhões ambulantes, que para terem embarcações miudas em tráfico no rio durante a noite, deverão munir-se duma licença na capitania, a fim de não serem considerados suspeitos e como tal detidas as embarcações referidas. Igualmente lhes faz saber, que segundo as disposições do regulamento geral da polícia dos portos é proibido rocegar no porto, o que somente se pode executar com uma licença passada por esta capitania. Por esta capitania se avisam todos os cabeças e proprietários de embarcações, que os impostos do porto são pagos somente na tesouraria da fazenda, e que portanto se devem abster de pagar impostos que a título de licença para enterros, casamentos, outros ofícios religiosos e vigias lhes são exigidos por exploradores sem autorização legal do governo, que nada cobra por aqueles motivos; e que logo que a bordo das suas embarcações vá qualquer indivíduo com semelhante fim, devem chamar a polícia por meio de apito, de um tiro de espinguardar, ou de qualquer outra forma, para serem presos e devidamente processados os malfeitores. Os proprietários de tankás são prevenidos para que não aceitem serviços de cobranças particulares, sob pena de ser considerados conivetes em tal ilegalidade e portanto presos e processados também.
No dia 20 de Julho de 1882, há nas Ilhas escolas particulares para crianças de famílias abastadas, mas as outras estão entregues ao ócio e a um futuro incerto. O Administrador Correia de Lemos pede e justifica a criação de instituições de ensino. No dia 21 de Julho do corrente ano, o Secretário Geral José Alberto Corte Real, na ausência e em nome do Governador Joaquim José da Graça, responde ao Administrador das Ilhas (Cfr. assento anterior) a 22 de Julho, no dia seguinte, portanto, deferindo a proposta, e dizendo que se iria apoiar no Cofre Municipal. São assim autorizadas – e louvada a iniciativa – duas escolas, uma na Taipa e outra em Coloane, para ensino do chinês às crianças do sexo masculino das “famílias pobres que não possam pagar a mestres”. A maior ambição, ainda não possível na altura, por falta de livros elementares de história portuguesa em chinês, entre outras circunstâncias, é proporcionar às crianças chinesas o ensino da língua e cultura portugueses. No dia 4 de Agosto, é aberta da Escola de Coloane, para 26 crianças chinesas do sexo masculino. A Escola da Taipa está também organizada, mas ainda não foi encontrado edifício apropriado. É uma das raras iniciativas das Ilhas que toma corpo em Coloane antes da Taipa, sede concelhia. No dia 21 de Agosto, é inaugurada e aberta a 25 estudantes a Escola da Taipa para crianças chinesas do sexo masculino. A referida Escola não conseguiu donativos dos habitantes como a de Coloane, pelo que o cofre municipal, além do ordenado de $75 patacas anuais para o mestre, teve que comprar utensílios e mobílias.
No dia 20 de Julho de 1883, devido ao tufão ocorrido a 12 de Julho concentraram-se embarcações na Ribeira da Prata, porto e terriola na Ilha da Montanha. A pirataria aproveitou para ir a bordo e roubar o que pôde. Por acção do Administrador das Ilhas, os objectos roubados foram recuperados e os malfeitores daquela povoação, que sempre ali se refugiaram da justiça chinesa, foram multados. O sistema de sobrevivência destes piratas, quando não atacavam embarcações, consistia em atormentar as pedreiras, as ostreiras e os pescadores, mesmo em terra; toda esta gente preferia pagar-lhes para viver em paz, alimentando estes exploradores, impunes e numerosos, até aparecerem as forças portuguesas a limpar o mar e a costa.
No dia 20 de Julho de 1920, Recenseamento Geral da População, absoluta, no Concelho de Macau e na área do Comando Militar das Ilhas (por profissões, por estado civil, idades e nacionalidades): Em Macau – 59 689 habitantes em terra e 17.283 marítimos. A população aumentou em relação ao Censo de 1910. Nas Ilhas – 281 habitantes em terra. A população marítima é de 5.840 indivíduos. A população diminuiu em relação ao Censo de 1910. (Cfr. B.O. n.º 52-S sobre áreas de recenseamento.)
O Museu de Macau, situado junto ao mais emblemático símbolo de Macau, a fachada das ruínas de S.Paulo, é um edifício cheio de interesse arquitectónico e cultural. A sua construção na antiga Fortaleza do Monte lançou enormes desafios, mas o resultado revelou-se num interessante e agradável espaço, e quem visita este museu guarda certamente na sua memória uma lúdica e didáctica lição sobre a história do território. A intenção de organizar um Museu sobre a rica e secular história de Macau, dirigido aos visitantes de todas as faixas etárias e culturais foi considerada em 1994, pelo Governador Rocha Vieira. Dava-se início a um processo criado do zero, devido à inexistência de espólio e de local para instalar o museu. Em Outubro de 1994, o Governador de Macau apresentou oficialmente a ideia, assim como o projecto de construção. E, em Fevereiro de 1995, o Gabinete do Governador delegava no Secretário-Adjunto para a Comunicação, Turismo e Cultura as funções executivas do futuro Museu, e ao mesmo tempo criava o Gabinete do Museu de Macau. O arquitecto Carlos Bonina Moreno e o coordenador do Museu, António Maria Gomes de Azevedo, realizaram a elaboração do projecto, com a colaboração de uma vasta equipa que incluiu historiadores (como o consultor António Baptista Pereira na organização das peças, apoio na sua inventariação e conservação), técnicos de museologia e de restauro, pessoal administrativo, etc. A sua construção iniciou-se em Setembro de 1996. Inaugurado a 18 de Abril de 1998, pelo então Primeiro- Ministro Português, Engenheiro António Guterres, ficou orçado em 130 milhões de patacas (US$16 milhões). A 20 de Julho de 1998, o Governo fez publicar em Decreto-Lei que o Instituto Cultural de Macau seria a entidade a tutelar o novo museu. Aquando da formulação do Museu o pressuposto era que: “reflectisse a história de Macau e as características socio-culturais da sua população”. E, tendo em vista esse objectivo definiram-se as seguintes bases programáticas: a) – Promover e incrementar o interesse na herança cultural e histórica de Macau, através de um programa de exposições, conferências, publicações, investigações, etc.; b) – Reunir e desenvolver colecções de peças relacionadas com a arqueologia, história local, natural e etnográfica de Macau; c) – Servir, através da investigação e estudo, como um centro de aprendizagem para os cidadãos, proporcionando-lhes um ambiente vivo de descoberta e aprendizagem relacionado com assuntos de Macau e da sua herança cultural e histórica; d) – Cooperar no registo, preservação e exposição de objectos com significado histórico para Macau, com especial ênfase no intercâmbio de Macau com outros países e territórios; e) – Cooperar e apoiar, através do estudo e disseminação do conhecimento relativo à identidade cultural e história do território, em contactos com outras instituições dentro e fora de Macau”. Definidos os objectivos iniciou-se a procura do melhor local para instalar a nova instituição atendendo a vários factores, como cativar o maior número de visitantes. A escolha recaiu sobre a Fortaleza do Monte construída pelos padres Jesuítas em 1626, em forma de quadrilátero com bastiões nos cantos e grossas paredes de chunambo (material de construção típico de Macau). O espólio do Museu de Macau foi sendo reunido a partir de doações de colecções privadas, muitas das comunidades macaenses espalhadas pelo mundo, departamentos do Governo, a colecção de arte da Diocese de Macau, etc., e algumas aquisições no mercado local. Em 1998, o espólio contava já com cerca de três mil peças. As instalações do Museu dividem-se em dois espaços distintos: o Museu, propriamente dito, e o edifício administrativo, edificado na encosta norte da colina. A área total é de 2, 800m², sendo 2, 100m² de área expositiva. O edifício do Museu desenvolve-se em três pisos, sendo dois no subsolo, escavados no interior da Fortaleza, e um acima do nível do solo. Os três grande temas expositivos distribuem-se pelos seus três pisos: Piso 1. – “Génese do Território de Macau”. Onde se procura apresentar os primórdios do Território, desde a época pré-histórica até meados do século XVII, período áureo de Macau como um importante porto de comércio internacional no contexto asiático e europeu; Piso 2. – “Arte e Tradições Populares de Macau”. Sendo um piso onde as temáticas abordadas se desenvolvem nos domínios da etnografia e da antropologia, traçando um colorido perfil das características socio-culturais do Macau tradicional, seus ritos e festividades, usos do quotidiano, actividades comerciais e industriais típicas, etc.; Piso 3. – “Macau de Hoje”. Ocupa o terceiro e último piso do museu, e apresenta os aspectos mais representativos do Macau contemporâneo, do Macau desde o início do século que ainda está presente na memória da sua população mais idosa, até à cidade dos nossos dias. Uma perspectiva do território faz parte também das áreas finais de exposição deste piso. As peças expostas são complementadas com estratégias didácticas e linguagem interactiva que aproximam o visitante dos objectos através das novas tecnologias ou introduzindo elementos surpresa evitando a monotonia visual. Finalizado o percurso, os visitantes podem sujeitar-se a uma avaliação dos conhecimentos obtidos através de testes nos computadores. Após a visita, o espaço da Fortaleza oferece ainda uma agradável vista panorâmica sobre Macau, e numa sala subterrânea uma pequena exposição permanente sobre a história da Fortaleza do Monte desde a sua construção até à sua transformação em museu. O Museu também organiza algumas exposições temporárias, mais particularmente na área: da pintura, caligrafia, sinetes, instrumentos musicais chineses, exposições biográficas, e sobre aspectos da vida do território (como a cinematografia ou a Segunda Guerra em Macau). O edifício administrativo (já no exterior da Fortaleza e ligado ao museu por escadas rolantes) alberga os serviços administrativos e técnicos, como os gabinetes da direcção e técnicos, salas de armazenamento, laboratório de restauro, oficinas, auditório, biblioteca, etc. Nas áreas exteriores existem a Loja do Museu, e um bar com esplanada. Na Loja do Museu podem adquirir-se recordações, livros, postais e outros objectos, além das várias publicações da instituição (material em VCD, VHS e CD-ROM sobre o museu em geral, e outros mais detalhadamente sobre algumas áreas temáticas, o catálogo do museu e das exposições realizadas, o Guia do Museu de Macau, etc.). Além das exposições organiza actividades várias dirigidas a diferentes camadas etárias e profissionais, como programações especiais para as comemorações do Dia Internacional dos Museus e Dia Mundial da Criança. E promove também vários cursos: o Curso de Formação para Professores – Verão, Arte e Cultura de Macau na Educação, o Curso de Arqueologia, Conservação e Restauro durante o Verão, e encontros de Intercâmbio Profissional de Museus com museus da região, etc. A edição de panfletos anuncia o calendário das exposições e das actividades, assim como anúncios nos jornais do território, revistas e guias turísticos da região, e o website do museu. O Museu está aberto diariamente, entre as 10 e às 18 horas, excepto às Segundas-feiras. [M.I.V.] Bibliografia: Boletim Oficial de Macau, Macau: Imprensa Oficial de Macau; FARIA, Daniela; GRILO, Eduardo, “Museu de Macau”, in Museus de Macau, (Macau, 1999), pp.12-14; Instituto Cultural de Macau, Museu de Macau, (Lisboa, Novembro de 1999); Museu de Macau, A Museum in an Historic Site. The Monte Fortress of St. Paul, (Macau, 1999); “Museu de Macau”, panfleto promocional dos Serviços de Turismo de Macau, (Macau, s/d); “Museu de Macau”, in Orientações de Visita para os Museus de Macau, (Macau, Junho 2003); www.macaumuseum.gov.mo.
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