Surgimento e mudança da Ribeira Lin Kai de San Kio
Macau e a Rota da Seda: “Macau nos Mapas Antigos” Série de Conhecimentos (I)
Escravo Negro de Macau que Podia Viver no Fundo da Água
Que tipo de país é a China ? O que disseram os primeiros portugueses aqui chegados sobre a China, 1515
Duas sessões públicas de “Salão de Memória” terão lugar em Novembro, o fotógrafo português Jorge Veiga Alves e a vice-presidente da direcção da Associação de História Oral de Macau, Esther Chan, vão apresentar “Searching for Macau” (em inglês) e “Memórias de 70 Anos – Pessoas e Acontecimentos no Pátio do Espinho” (em cantonês). A inscrição abrir-se-á no dia 28 de Outubro às 12 pm.
O projecto “Memória de Macau” foi galardoado com “Estrela de Descobrimento” do “Prémio Global 2024 para Casos Inovadores em Educação do Património Mundial (AWHEIC)”.
Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic
Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.
Chegamos a ver fotografias antigas de Macau, cujos cenários são irreconhecíveis. Agora o fotojornalista Gonçalo Lobo Pinheiro coloca as fotografias antigas de Macau nos cenários actuais, permitindo-nos viajar nos diferentes tempos ......
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No dia 2 de Abril de 1640, o Senado resolveu fechar as portas da Câmara e não tratar de mais coisa alguma por o Administrador da Fazenda Real, Romão de Lemos, e demais ministros da Fazenda terem recusado contribuir com metade das despesas para o envio duma embaixada que se pretendia mandar ao Japão.
No dia 7 de Março de 1857, teatro em Macau. Locais, preçários e palcos improvisados. Antecedentes da construção do Teatro e Clube D. Pedro V. Abreviando, reuniram-se em assembleia vários moradores de Macau que elegeram uma comissão, composta de João Damasceno Coelho dos Santos, Coronel João Ferreira Mendes, José Bernardo Goularte, José Maria da Fonseca, Francisco Justiniano de Sousa Alvim, Pedro Marques e José Joaquim Rodrigues Ferreira, para organizar uma sociedade de subscritores para a construção de um teatro. Até então todos os espectáculos se realizavam em “vistosos teatrinhos“ que se armavam, na encosta de Mato-Mofino, que deita sobre a Rua da Prainha; na porção do terreno da Praia do Manduco, depois ocupada pelo jardim do Barão de S. José de Portalegre; na Assembleia Filarmónica, que existia no largo de Santo António; no edifício do Hospital da Misericórdia; na residência do Juiz de Direito Sequeira Pinto; no “retiro campestre “de Santa Sancha, etc, teatrinhos esses que eram desarmados, uma vez dissolvidos os grupos de amadores que os animavam. Pensou-se, primeiramente, em instalar o teatro no edifício do Hospital de S. Rafael. Tal ideia foi logo abandonada, pedindo a comissão ao governo o terreno do campo de S. Francisco, junto da rampa que conduz à entrada do quartel, pretensão esta que foi indeferida, sendo oferecida a cerca do extinto Convento de S. Domingos. A comissão, não gostando do local, requereu e obteve a 2 de Abril o terreno do largo de Sto. Agostinho. Correndo imediatamente a subscrição, em Macau e Hong Kong, o edifício do Clube e do Teatro D. Pedro V ficou quase concluído em Março de 1858, devido aos esforços do Cirurgião-Mor da Província, António Luís Pereira Crespo, Pedro Marques e Francisco Justiniano de Sousa Alvim. O risco e a direcção da obra foram da autoria do macaense Pedro Marques.
No dia 20 de Junho de 1881, por ter no merecido apreço o muito zêlo e escrupuloso cuidado, que denota o resultado dos trabalhos da comissâo central encarregada de organizar o recenseamento geral da população de Macau, Taipa e Coloane com referência ao dia 31 de Dezembro de 1878, apresentado com o ofício n.º 78 de 2 de Abril do corrente ano, o Rei de Portugal mandar louvar o presidente da comissão central, José Alberto Homem da Cunha Côrte Real, secretário geral do governo da província, e bem assim todos os demais cidadãos que, como membros da mesma comissão, ou das comissões filiais, contribuiram para o bom êxito dos aludidos trabalhos.
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