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O projecto “Memória de Macau” foi galardoado com “Estrela de Descobrimento” do “Prémio Global 2024 para Casos Inovadores em Educação do Património Mundial (AWHEIC)”.

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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic

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Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.

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Chegamos a ver fotografias antigas de Macau, cujos cenários são irreconhecíveis. Agora o fotojornalista Gonçalo Lobo Pinheiro coloca as fotografias antigas de Macau nos cenários actuais, permitindo-nos viajar nos diferentes tempos ......

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No projecto “À Procura de Macau” o fotógrafo reuniu algumas das muitas fotografias que fez quando residiu neste território entre 1986 a 1994, e quando o revisitou em 2005 e 2016.

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1564

Em Abril de 1564, rebelião interna nas costas da China – Guangdong. Questões de salário fizeram amotinar as tropas em Zhelin e estas, unidas a traficantes de sal e piratas de Hainan, moveram corso no litoral e saque a Cantão. A resolução de tão grave perturbação coube à conjugação de esforços das autoridades militares de Guangdong e à artilharia naval dos portugueses de Macau. A vitória foi alcançada a 7 de Outubro seguinte.

1756

No dia 22 de Abril de 1756, Carta do Governador Francisco António Pereira Coutinho avisando o Senado da pouca pólvora que se achava (conforme informação do Capitão de Artilharia) nos armazéns da Cidade, e da necessidade de mandar fazer mais (sobretudo porque se aproximava o aniversário de S. Majestade e era preciso saudar com salvas, na forma do costume). O polvarista (sic) foi mandado chamar pelo Senado, em resposta e para satisfação do assunto, e apesar da opressão económica, que não se perde a ocasião de invocar.

1757

No dia 22 de Abril de 1757, o Vice-Rei de Goa ordena ao Senado que obrigue os moradores mais opulentos a ficarem em Macau; de contrário, a cidade ficaria desfalcada de gente e dinheiro.

1773

No dia 22 de Abril de 1773, o Senado, em face da fuga de muitos cafres, resolve prendê-los dois a dois com correntes de ferro, e depois, sob a direcção de uma pessoa eleita pelo Senado, seriam forçados a trabalhar “alimpando as ruas desta Cidade e suas Fortalezas”, dando-se a cada um 25 cates de arroz por mês e 2 condorins de peixe por dia.

1786

No dia 8 de Maio de 1786, algumas considerações a propósito da Carta do V.Rei da Índia “ordenando que se pozessem Aulas francas no Collegio de S. José, e que o Professor José dos Santos desse as liçoens”. José dos Santos Baptista e Lima chegou a Macau em 23 de Abril de 1775. Foi em 23 de Novembro de 1728 que, por ordem do vice-provincial João de Sá, S.J., os padres jesuítas da vice-província da China deixaram o Colégio de S. Paulo, indo residir na Casa de S. José que viria a tomar o nome de Seminário de S. José. Com a expulsão dos jesuítas em 1762, cessou a actividade docente deste Colégio; em 1784, foi entregue aos lazaristas, que o elevaram a grande esplendor. Fazendo uma retrospectiva, o desembargador Lázaro da Silva Ferreira escrevia, em Dezembro de 1784, ao Vice-Rei da Índia: “Depois da extinção dos jesuítas cessaram aqui as escolas. Não houve mais uma cadeira de latinidade, nenhuma de moral ou teologia. Quem quis aprender foi a Manila, alguns para Goa e outros a quem os meios faltavam ficaram aqui, ouvindo lições de algum clérigo antigo... O professor régio com o ordenado de 500 tacis, ainda não formou um so estudante bom. As religiosas não dão aulas, nem estes conventos tem mestres...” (cfr. esta Cronologia…, 1778, Novembro, 11; e 1786, Maio, 8). De 1762 a 1775, em que veio Baptista e Lima, nem um professor. De 1775 a 1784, este professor com um bom salário não conseguiu formar um só aluno bom.Mons. Manuel Teixeira diz bem:“É caso para perguntar qual o salário que o governo pagava aos jesuítas, que mantinham os seus grandes colégios de S. José e S. Paulo, chegando este último a conferir graus universitários...”.

1846

No dia 13 de Fevereiro de 1846, o Herói de Itaparica João Maria Ferreira do Amaral embarca para Macau no navio inglês Madrid, vindo a ser o primeiro Governador a administrar a Província, como independente da Tutela do Estado da Índia. No dia 22 de Abril de 1846, tomou posse do Governo da Província de Macau, Timor e Solor, o Conselheiro Capitão de Mar-e-Guerra, João Maria Ferreira do Amaral, até aí conhecido como “O herói de Itaparica”, que tinha chegado no dia 19 deste mês e ano. João Maria Ferreira do Amaral é o novo Governador de Macau e só não ultrapassa a data de 1849 no cargo porque é assassinado. O cavaleiro-fidalgo era natural de Lisboa e muito culto em línguas e Filosofia, em Matemática e Cálculo Astronómico. [Precisava, pensamos nós, de mais Psicologia para perceber no rosto que parecia oferecer-lhe flores, a expressão de quem ia derrubá-lo do cavalo e decapitá-lo!] Foi preso pelos miguelistas mas libertado por falta de provas, dezoito meses depois. Emigrou com outros liberais para Inglaterra e depois para a Ilha Terceira. Esteve, ao serviço de Portugal, em Turim e Roma, em Génova e portos de Espanha. Vigiou o contrabando e tráfego de escravos entre os Açores e a América Latina. Resgatou liberais em Brest, foi exercer funções em Luanda. Opôs-se ao desrespeito dos britânicos para com as autoridades portuguesas. Foi para o Brasil e perdeu lá um braço, em combate. Foi repetidamente agraciado pela Coroa. Trocou a marinha pela política e, como homem de confiança do Ministro da Marinha e Ultramar, Joaquim José Falcão, a acrescentar ao perfil firme e determinado de que Macau carecia, tomou posse como Governador a 22 de Abril de 1846. Começou por saldar dívidas à tropa e a funcionários com dinheiro da Pagadoria da Marinha e preparou-se para definir nova estratégia política em Macau. Em 1847 comunicou a QiYing que ia construir uma casa forte na Taipa. A posse da Taipa era, sobretudo, a posse de um porto com melhores condições do que Macau e mais avançado para defesa de qualquer investida estrangeira. Para reparação do cais de Macau, instituiu tributação de uma pataca mensal aos barcos “faitiões” que se registassem na Procuratura. Não foi aceite pelos “contribuintes” esta iniciativa e 1500 chineses em 37 “faitiões” vindos pelo rio abaixo romperam de madrugada pelo cais do porto interior e atacaram a cidade. Foram reprimidos pelos soldados e porque a população ribeirinha os escondeu na confusão de ruelas e casebres daquela parte da cidade. O Governo de Ferreira do Amaral é rico e controverso. Demos um apontamento nesta passagem sobre Governadores, mas a Cronologia indica fontes para seguir de perto o seu mandato até e depois do infeliz desenlace. Como Governador, (V. Governadores De Macau, op. e ed. cit., pp. 210 a 217). • João Maria Ferreira do Amaral concebeu o plano de despojar o Mandarim de parte dos poderes de que estava revestido, ampliando a esfera de atribuições da Procuratura (único tribunal, em Macau, para julgamento de chineses). Igualmente mandou fechar definitivamente a Alfândega Chinesa de Macau. V. nesta Cronologia…, 1849, Março, 5.

1863

No dia 8 de Outubro de 1863, principiou a publicar-se o semanário Ta-Ssi-Yang-Kuo, que produziu 134 números e terminou em 22 de Abril de 1866, sendo seu fundador José Gabriel Fernandes, natural de Goa, e director António Feliciano Marques Pereira. Inspirado no mesmo título, veja-se 1899, nesta Cronologia. Deste periódico eram redactores, entre outros, António Marques Pereira, José Gabriel Fernandes, Pereira Rodrigues, Castro Sampaio, Osório Cabral de Albuquerque, José da Silva e Meireles de Távora.

1873

Nascido a 5 de Junho de 1873, em Oliva Gessi, na região de Pádua, em Itália, Luigi (ou Aloisius) Versiglia viria a ser ordenado sacerdote salesiano em 1895 para, nos dez anos seguintes, se dedicar à formação de noviços em Genzano, na cidade de Roma. É a partir de 1906 que Luigi Versiglia dirige a primeira missão de salesianos na China, concretizando-se o seu encontro com Macau. Respondendo também a iniciativas religiosas e sociais do bispo macaense D. João Paulino de Azevedo e Castro, instalam-se no enclave oriental português, sob responsabilidade do padre Luigi Versiglia, os missionários salesianos Ludovice Olive e João Fergnani, acompanhados pelos mestres de oficinas Feliz Boresio, Luís Carmagnala e Gaudencio Rota. O objectivo principal dos salesianos visava a edificação de um orfanato que, sob protecção da Imaculada Conceição, pudesse acolher principalmente crianças chinesas abandonadas, oferecendo-lhes uma educação escolar católica e uma formação profissional. Nos anos seguintes, Luigi Versiglia torna-se Superior dos Salesianos de Macau e dos membros do movimento fundado por D. Bosco que missionavam no interior da China. A partir de Macau, as missões salesianas estenderam-se para espaços territoriais extensos e reunindo entre cinco a seis milhões de habitantes, organizados em torno da diocese macaense. Erigiu-se assim, em Shiu Chow (Shaozhou 韶州), um centro missionário com alguma projecção que passaria a ser atentamente dirigido e visitado por Luigi Versiglia. Em 22 de Abril de 1920, o padre Versiglia é mesmo consagrado bispo de Shiu Chow (Shaozhou 韶州) passando a responsabilizar- se pela direcção do seu vicariato. Nesta altura, a casa missionária salesiana situava-se junto de uma outra missão instalada nestes espaços por jesuítas portugueses que, desde 1925, organizaram o seu próprio boletim católico. Impresso com alguma organizada regularidade na tipografia “Nazareth” de Hong Kong, celebrando nas suas bem desenhadas capas “Deus e a Pátria”, o boletim intitulava-se “Ecos da Missão de Shiu-Hing”. Enviado gratuitamente aos benfeitores que o quisessem apoiar, este boletim foi também divulgando os esforços missionários dos padres salesianos que, centrados na figura do bispo D. Luigi Versiglia, desenvolveram, em espaços locais que as várias notícias epocais lidas em Macau insistiam em apresentar como uma espécie de “relíquia” final do vetusto e perdido Padroado Português do Oriente, várias actividades de evangelização, educação e apoio a grupos sociais indigentes chineses. A intensa obra sócio- religiosa e missionária que o sacerdote salesiano começava a consolidar também nestes territórios chineses num período de agitada conflitualidade política e de profundos problemas sociais acabaria, porém, por se vazar em tragédia, transformando a sua história de vida em verdadeira legenda de martírio. Várias informações escritas e orais publicadas e recolhidas por padres salesianos de Macau contam pormenorizadamente a dramática morte de D. Luigi Versiglia. No dia 24 de Fevereiro de 1930, depois de um retiro espiritual, o superior diocesano tinha acabado de completar as visitas ao Norte e Este do seu vicariato, descansando alguns dias em Shiu Chow (Shaozhou 韶 州), antes de seguir para outros zonas da região. Nesta missão, D. Luigi Versiglia dirigia um pequeno grupo que reunia o padre Calixtus Caravario, uma catequista de nome Clara Cheng, duas alunas diplomadas pela escola de D. Bosco, dois jovens rapazes, António Ng e o ainda não convertido Tong Chu-Vai, acompanhados de suas irmãs Maria Tong e Paula Ng, mestras pela escola normal de Maria Auxiliadora. Exceptuando os dois missionários salesianos italianos, o grupo era formado sobretudo por jovens chineses. Em 25 de Fevereiro de 1930, entraram numa pequena embarcação para iniciarem uma viagem de oito dias a Yeng-Shan e Lin-Chow (Lianzhou 連州) (Li Tan Tseu (Litouzui 犁 頭咀). Apesar das divergências quantitativas, todas as diferentes narrativas esclarecem ter sido o pequeno barco ameaçado por um grupo cujas classificações variam entre “bandidos” e “piratas”. O bando, composto por uma dezena ou uma dúzia de indivíduos fortemente armados – todas as versões informativas disponíveis esclarecem apenas, em rigor, qualidades –, terá exigido um tributo elevado para permitir a continuação da viagem dos religiosos. Apesar das narrativas oscilarem entre exigências de “quinhentos dólares” ou “quinhentas patacas”, o grupo dos missionários não se encontrava em condições de aceder a esta demanda, sendo imediatamente ameaçado e, em seguida, violentamente atacado. Os criminosos terão tentado atacar as jovens raparigas do grupo, que foram defendidas pelos dois salesianos. Escapando aos tiros disparados pelos assaltantes, os sacerdotes viram-se, em seguida, obrigados a tentar apagar o fogo ateado à embarcação, relatando as narrativas que estamos a acompanhar, ter D. Luigi Versiglia aplacado várias vezes as chamas com as suas próprias mãos. A partir daqui, a fúria dos malfeitores abateu-se com inusitada violência sobre os dois salesianos, agredidos à coronhada, com paus, para serem presos, quase moribundos, com cordas nas margens do rio. Os bandidos iniciaram uma pilhagem demorada, roubando malas, vestuário, alimentos e paramentos, e queimando os breviários dos sacerdotes italianos. As restantes testemunhas do grupo ouviram ainda, feridos e exangues, o padre Caravario confessarse a D. Luigi Versiglia e este ao seu companheiro de religião. Os missionários foram seguidamente arrastados para o interior de uma mata e cinco tiros anunciaram o desenlace fatal que tirava definitivamente a vida aos dois salesianos. Os bandidos deram depois algum dinheiro a camponeses que passavam nas redondezas para enterrarem os dois corpos que, mais tarde, foram encontrados e recolhidos com dificuldade por outros companheiros salesianos. Alertado por telegrama que anunciava o dramático assassinato dos religiosos católicos, o Governo de Cantão mobilizou a polícia e soldados de Ying Tak (Yingde 英德), que acabariam por desbaratar os assassinos e libertar os jovens chineses que tinham integrado o grupo missionário dirigido por D. Luigi Versiglia. As notícias que rapidamente se espalharam em muitos jornais e boletins da imprensa católica diocesana basearam-se nos testemunhos directos dos sobreviventes e, pese embora algumas contradições menores e diferentes coloridos de estilo, a história do martírio do bispo salesiano fixou-se geralmente em torno da narrativa reconstruída. Quase todas as notícias foram ilustradas com retratos fotográficos de Versiglia e do infeliz Caravario, para além de informarem circunstanciadamente as exéquias solenes do vigário salesiano, enterrado junto ao altar da sua catedral de Shiu Chow. O carácter exemplar da obra religiosa e social de D. Luigi Versiglia parecia, assim, coroar-se com este heróico martírio, em que se reconhecem os eventos especializados dos processos de santidade: a defesa intransigente da fé, o repúdio da corrupção e do crime, a defesa da castidade feminina, a protecção dos menores, a oração e a estrita adesão à ordem da confissão. Esta aparente clareza de um movimento discursivo hagiográfico, adequado para um futuro processo de beatificação, perturba-se quando se acompanha a notícia abundante do martírio do superior salesiano nos jesuítas “Ecos da Missão de Shiu- Hing”. Descobre-se neste boletim uma narrativa anónima, circunstanciada mas cuidada, expressando mesmo algumas competências estilísticas, acrescentando ao episódio do martírio alguns diálogos, destacando- se aquele em que se esclarece terem os criminosos insultado a “Igreja, Deus e até o Governo Nacionalista”. Conclui o autor que, entre eles, “haveria comunistas”. Esta politização que é estranha aos relatos das testemunhas do evento, transmitido poucos dias após a sua ocorrência, obriga a convidar a investigação histórica da especialidade a debruçar-se futuramente com mais alguma atenção sobre a perspectiva da legenda do martírio do salesiano D. Luigi Versiglia. Significativamente, nos vários relatos actualmente disponíveis, dos “Ecos” à muito informada “The Macao Review”, a dramática, mas corajosa história do missionário católico, frequenta-se ao lado de outros textos e fotografias generosamente dedicadas a preparar a mobilização para as comemorações macaenses ao recém chegado culto a nossa Senhora de Fátima. Introduzido apenas em 1928, por iniciativa do Reverendo Manuel Joaquim Pintado, o novo culto mariano haveria de encontrar nos missionários salesianos um apoio tão ardente como militante, espalhando a nova devoção de Macau a Timor. Se esta comunicação apenas ocorre na ordem própria da economia narrativa de boletins católicos ou de revistas das actualidades de Macau, importará futuramente tentar investigar mais rigorosamente esta extraordinária legenda da morte de um sacerdote contemporâneo que se ligava, afinal, a uma longa corrente de mártires do catolicismo no difícil esforço de evangelização da China numa época de grandes perturbações e conflitos políticos. A obra santa e a legenda do martírio de Luigi Versiglia persistiriam na história da missionação católica da China, sendo o sacerdote salesiano beatificado pelo papa João Paulo II a 15 de Maio de 1983 para, dezassete anos mais tarde, no primeiro de Outubro de 2000, aceder à canonização. [I.C.S.] Bibliografia: “Acontecimentos (Os) de Siu Chow: morte gloriosa de Monsenhor Luís Versiglia, vigário apostólico de Siu- Chow, e do missionário P. Caravario”, in The Macao Review, vol. 1, n.° 4, (Macau, 1930), p. 5, vol. 1, n.° 5, p. 6-18, (Macau, 1930); RAMALHO, Padre João de Deus, “Pastor bonus: Sua Exa. o Sr. Bispo D. Luís Versiglia martirizado com o seu companheiro P. Caravário por malfeitores chinezes”, in Ecos da Missão de Shiu-Hing, ano 6, n.° 64, (Macau, 1930), p. 51-56; n°s. 65-66, (Macau, 1930), pp. 67-71; “Tragic Death of Mgr. Versiglia and Father Caravario”, in The Macao Review, vol. 1, n.° 4, (Macau, 1930), pp. 4 e 7.

1942

Nos termos do Edital de 22 de Maio de 1942, o Leal Senado resolveu, em sua sessão ordinária de 22 de Abril findo, que a artéria da cidade, denominada 'Rua do Hospital' passa a denominar-se 'Rua Pedro Nolasco da Silva'.

1944

No dia 22 de Abril de 1944, Kong Tai é nomeada tipú (regedor de Coloane). (B.O. n.°17 de 1944).

1944

A Portaria n.º 3596 de 22 de Abril de 1944 aprova os Estatutos da Associação de Educação Física Seong Mou.

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