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Data de atualização: 2020/09/03
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Félix Feliciano da Cruz faleceu em Hong Kong a 1 de Março de 1879. Fundou a «Tipografia Feliciano» e o jornal «O Macaísta Imparcial», bi-semanal desde a sua fundação a 9 de Junho de 1836 até 5 de Julho de 1837, quando passou a ser semanal, com o sub-título de «Registo Mercantil».
Félix Feliciano da Cruz faleceu em Hong Kong
No dia 26 de Novembro de 1718, Manuel Favacho faleceu, deixando dote de casamento para 20 órfãs. Deixou ainda 400 pardaus para se celebrar na Igreja da Madre de Deus a novena e festa do Espírito Santo; e legou aos jesuítas a administração da viagem à Cochinchina durante alguns anos. É provável que a doação às meninas órfãs levasse o Senado a fundar o Recolhimento da Santa Casa, de que nos fala Frei José de Jesus Maria. De facto, a 26 de Dezembro de 1718, o Senado determinou que se destinasse meio por cento para a sustentação das “meninas órfãs, filhas de Portugueses, que com o beneplácito do Procurador, e mais Irmãos da Santa Casa, se fará nela um recolhimento com mais uma Senhora grave para Mestra das ditas Órfãs e duas servideiras, dando a cada uma três pardaus para seu subsidio, do dito por cento, e o que restar ficasse em um cofre depositado na mesma Casa da Misericórdia para dote das órfãs”.
Manuel Favacho faleceu, deixando dote de casamento para 20 órfãs
Nicolau Tolentino Fernandes faleceu em S. Lourenço a 17 de Janeiro de 1898. Nasceu em St. António a 10 de Setembro de 1823, irmão do Conde Bernardino de Senna Fernandes. Foi tipógrafo e proprietário da Tipografia Mercantil N. T. Fernandes.
Nicolau Tolentino Fernandes faleceu em S. Lourenço
Em 1751, morre em Macau o grande capitalista Manuel Vicente Rosa. Nasceu em Tancos (Santarém). Chegou a Macau aí por 1708 e casou com a moradora Isabel da Cruz, a qual faleceu sem descendência à roda de 1738, deixando um legado à confraria de N. Sr.a dos Remédios. De facto, lê-se num documento que, a 15 de Dezembro de 1821, foram introduzidas na administração da Fazenda $ 10 000 provenientes do resto dos legados deixados por Maria Marim e Isabel da Cruz, por ordem do juiz das capelas, Conselheiro Miguel de Arriaga Brum da Silveira, a juros de 7% ao ano. Como nunca teve filhos e era muito rico, mandou vir da sua terra natal dois sobrinhos, Simão Vicente Rosa, que chegou a Macau a 3-X-1738, e António Vicente Rosa, que deve ter chegado na mesma altura. Em Julho de 1719, Manuel Vicente Rosa, Pascoal da Rosa e Manuel Leite Pereira foram enviados pelo Senado de Macau ao Vice-Rei de Kuantung, que residia em Shiu-Hing, para receber o presente que o Imperador da China enviara ao mesmo Senado; receberam o saguate em 26 desse mês. Em 1726, Manuel Vicente Rosa deu 726 taeis para as despesas da embaixada de Alexandre Metelo de Sousa Meneses ao Imperador da China. Possuía uma chalupa, chamada S. José, que naufragou entre os anos de 1735 e 1745, tendo-se perdido toda a gente a bordo, com excepção de 4 pessoas.
Morre em Macau o grande capitalista Manuel Vicente Rosa
No dia 28 de Novembro de 1709, Maria de Moura Vasconcelos requereu contra António de Albuquerque Coelho, que veio a ser Governador de Macau, por este querer levar furtada, para Goa, uma neta sua com quem veio depois a casar. No dia 17 de Dezembro deste ano, o Senado resolveu não dar a ajuda pedida por Maria de Moura de Vasconcelos em favor da sua neta Maria de Moura, de 9 anos de idade, que fora raptada por António de Albuquerque Coelho.
Maria de Moura Vasconcelos
A 3 de Outubro de 1738, Simão Vicente Rosa chegou a Macau, a chamdo de seu tio Manuel Vicente Rosa: 'Chegou o Barquinho de João da Costa de Magalhães de Madrasta e nelle veio Simão Vicente Rosa sobrinho de Manoel Vicente Rosa que havia annos o tinha mandado buscar'. Mal desembarcou, seu tio aprazou-lhe casamento. Herdou a grande fortuna de seu tio. Em 1738, Isabel da Cruz, esposa do capitalista Manuel Vicente Rosa, faleceu nesta data, sendo sepultada no adro da Igreja de S. Domingos. Deixou um legado de mil taeis para dotar as órfãs pobres a fim de se poderem casar.
Legado de mil taeis para dotar as órfãs pobres
No dia 3 de Janeiro de 1739, “Bartolomeu de Sá, grande comerciante em Madrasta, estabeleceu-se em Macau, onde fez o seu testamento aos 3 de Janeiro de 1739. Instituiu uma espécie de morgadio na descendência do seu irmão João de Sá, com o encargo de 100 missas ao ano sobre os bens que comprou em Aldona. Além disso, enviou de Macau 20 000 serafins em 2 000 pagodes, a favor da Congregação do Oratório de Goa, para se fundarem quatro capelas de missa diária e para subsídio às órfãs brâmanes. Em 2 de Agosto de 1759, habilitou-se como seu herdeiro universal Dionísio da Costa, de Macau, e demandou com a referida Congregação, que lhe deu 6 500 serafins. Os dotes na importância de 600 serafins eram anualmente dados às órfãs brâmanes mas em 1756, se deram 200 serafins a uma filha do chanceler, por ordem da Junta. Um certo António Caetano de Sá, de Macau, era, segundo parece, seu descendente”.
Bartolomeu de Sá estabeleceu-se em Macau
Faleceu João Lourenço de Almeida em Macau a 4 de Setembro de 1864 (sepultado no Cemitério de S. Miguel). Da terceira geração da família macaense 'Almeida', nasceu em S. Lourenço a 29 de Maio de 1788. Foi Capitão de navios, aprovado por carta de Agosto de 1811, comandante do brigue «Elisa» (1823), do navio «Gratidão» (1825) e da escuna «Genoveva», que em 1837 viajava para Bombaim e Singapura. Irmão da Santa Casa da Misericórdia de Macau, eleito a 1 de Novembro de 1833 e almotacé da Câmara em 1834.
Faleceu João Lourenço de Almeida em Macau
Francisco Rangel da Costa nasceu em cerca de 1680, mas não se conhece a sua naturalidade, embora se possa admitir que fosse natural de Goa. Com efeito, por esta altura viviam na freguesia de S. Bartolomeu da ilha de Chorão em Goa, os descendentes de Gonçalo Rangel e de Maria Gonçalves, que casaram naquela freguesia em 1618. Ao certo, sabe-se que faleceu em Macau a 20 de Maio de 1724, deixando 1000 taéis, 1/3 para a mesa da Misericórida, 1/3 para missas e 1/3 para esmolas a viúvas e orfãos. Rico mercador e proprietário de navios, foi tesoureiro e procurador do Senado (1701,1706 e 1709), almotacé da Câmara em 1702 e provedor da Misericórdia (1711).
Faleceu Francisco Fangel da Costa
Personagem: | Melo, António Alexandrino de,1837-1885 |
Tempo: | Após o estabelecimento da RPC em 1949 até 1999 |
1971 | |
Palavra-chave: | Macaense |
Comerciante |
Fonte: | Arquivo de Macau, documento n.º MNL.17.676.F |
Entidade de coleção: | Arquivo de Macau |
Fornecedor da digitalização: | Arquivo de Macau |
Tipo: | Imagem |
Fotografia | |
Preto e branco | |
Formato das informações digitais: | TIF, 1370x2000, 2.61MB |
Identificador: | p0001233 |
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