Surgimento e mudança da Ribeira Lin Kai de San Kio
Macau e a Rota da Seda: “Macau nos Mapas Antigos” Série de Conhecimentos (I)
Escravo Negro de Macau que Podia Viver no Fundo da Água
Que tipo de país é a China ? O que disseram os primeiros portugueses aqui chegados sobre a China, 1515
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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic
Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.
No dia 25 de Agosto de 1710, grande motim entre chineses e portugueses pelo facto de Manuel Álvares de Oliveira, condestável de um navio e casado em Macau, ter matado um chinês e metido o cadáver dentro de um saco, lançando-o em seguida ao mar, sem ter a precaução de verificar que, no saco, se encontrava a sua marca. O Ouvidor Gaspar Martins, para acabar com o grande motim e perante as provas, que eram verdadeiras, não teve remédio senão prender o assassino no Tronco, donde foi enviado para o Baluarte do Bom Parto, onde foi executado, tendo-se quebrado o garrote por três vezes, antes que morresse. Assistiram à execução os Padres José de Almeida e João Pereira, da Companhia de Jesus, a mulher, os parentes do assassinado e o Ouvidor.
No dia 25 de Agosto de 1743, toma posse do Governo de Macau, pela 2.ª vez, Cosme Damião Pereira Pinto. Exerce o cargo até 1747. Conhece e tem de enfrentar problemas com os mandarins sobre a residência e jurisdição destes no interior da cidade; e também com questões de natureza eleitoral. V. Governadores de Macau, Coordenação de Jorge Santos Alves e António Vasconcelos de Saldanha. Investigação e textos de Paulo Sousa Pinto, António Martins do Vale, Teresa Lopes da Silva e Alfredo Gomes Dias. Editora Livros do Oriente, Portugal, 2013, pp. 105-106.
Nome de uma localidade em Zhuhai珠海. Passaleão é o aportuguesamento do topónimo cantonense Pâk Sán Lêng (Beishanling 北山嶺). Literalmente, quer dizer Colina do Monte do Norte. Fica a nordeste de Macau. Contava com uma fortaleza que se chamava Latashi Paotai 拉塔石砲臺 [Fortalezada Pedra de Lata], conhecida nas fontes portuguesas como Fortaleza de Passaleão. Após o assassínio do GovernadorJoão Maria Ferreira do Amaral, verificado em 22 de Agosto de 1849, um destacamento português chefiado por Vicente Nicolau de Mesquita ocupou em 25 do mesmo mês, pela dez horas da manhã, as Portas do Cerco, o que foi respondido pela Fortaleza de Passaleão, com disparos de artilharia. Como represália, as forças portuguesas assaltaram a Fortaleza de Passaleão, o que foi assistido pelas autoridades de Macau e o corpo diplomático acreditado no Território, a partir da Fortaleza do Monte. [J.G.P.]Bibliografia: LI Pengzhu, Aomen Gujin [O passado e o Presente de Macau], (Macau, 1988); SALDANHA, António Vasconcelos de; JIN Guo Ping, Para a Vista do Imperador. Memoriais da Dinastia Qing sobre o Estabelecimento dos Portugueses em Macau (1808-1887), (Macau, 2000); TEIXEIRA, Padre Manuel, Toponímia de Macau, 2 vols., (Macau, 1979); TEIXEIRA, Padre Manuel, Vultos Marcantes em Macau, (Macau,1982); WANG Wenda, Aomen Zhanggu [Episódios de Macau], (Macau, 1997); Zhongshanwenxian [Documentação de Zhongsgan], 8 vols., (Taiwan, 1985).
No dia 25 de Agosto de 1849, “Tomada do Passaleão”. É o único confronto significativo entre a China do Sul e Macau, durante os mais de quatro séculos de vizinhança. Tem ocasião após o assassinato do Governador Ferreira do Amaral, e consta da tomada de um forte chinês que atacava Macau com a força dos seus obuses a cerca de meia milha das Portas do Cerco. O protagonista da tomada do forte do Passaleão foi um macaense até aí desconhecido, Tenente de Infantaria, mas que viria a ser, por circunstâncias adversas, elevado a herói e promovido a tenente. Vicente Nicolau de Mesquita: avançou pelo território inimigo, sem ordem superior e apenas com o pelotão de 32 homens sob seu comando, neutralizando com uma carga de explosivo o forte que oprimia Macau. Quanto a armas, foi apoiado por 2 peças de artilharia de campanha, 1 obuz de montanha e 2 canhões da barca canhoeira e da lorcha de António Ferreira Batalha. A sua sepultura no Cemitério de S. Miguel, com um busto imponente, é um marco da memória que deixou à posteridade.
Em 1573, as autoridades chinesas vedaram aos portugueses, recém-estabelecidos em Macau, a entrada na ilha de Chong San (Zhongshan 中山), para evitar a incursão de escravos negros, que iam ali perpetrar roubos. Além deste objectivo declarado, a barreira então construída no istmo destinava-se também, naturalmente, a delimitar a fronteira, bem como a controlar o aprovisionamento dos estrangeiros que acabavam de se fixar na península. António Feliciano Marques Pereira, no seu livro As Alfândegas Chinesas de Macau narra deste modo as origens da porta então ali colocada: “Muitos escravos dos portugueses de Macau fugiam aos seus donos e iam praticar roubos nas povoações da ilha de Hian-Chan (Xiangshan 香山). Este facto deu motivo, em 1573, à construção da muralha e da barreira do istmo, a que os nossos ficaram chamando Porta do Cerco e os chinas Kuan-Chap (Guanzha 關閘)”. Refira-se aqui que, muito mais tarde, em 26/10/1814, um ofício do Ouvidor Sou-My ao Procurador de Macau, Félix José Coimbra, ainda advertia “no sentido de impedir a evasão dos escravos negros dos moradores portugueses que passavam as Portas do Cerco e iam roubar e provocar ofensas”, consumindo as refeições/oferenda deixadas nos túmulos. Retornando à data de 1573, indicada por Marques Pereira, e aceite por outros autores como C. A. Montalto de Jesus, Manuel Teixeira e B. Basto da Silva, há que contrapor a de 1575, registada na versão de Ou-Mun Kei-Leok (Aomen Jilue 澳門紀略): “No 2.º ano do reinado de Mán-Lêk (Manli萬歷) construiu-se uma barreira a meio do istmo e os guardas incumbidos de a abrir e fechar edificaram residências na sua parte superior”. Erguida a muralha do istmo, a porta começou por abrir-se “somente dois dias em cada lua”, ainda na versão de Marques Pereira. Foi então “acordado com as autoridades de Hian-Chan [Heung-Sán (Xiangshan 香山), hoje Chong-Sán (Zhongshan 中山)]” que naqueles dois dias“os chinas fizessem mercado para os portugueses irem fornecer--‑se dos géneros que precisassem, que aos chinas fosse proibido entrar no estabelecimento e aos portugueses e mais estrangeiros sair do território chinês, e que a dita porta fosse guardada por soldados e um oficial chinês”. Os guardas incumbidos da abertura e fecho edificaram ali as suas moradias, as quais viriam a ser reparadas, mais tarde, em 1674, pelo magistrado distrital Sân-Lèong-Hón, de acordo com a referida versão de Ou-Mun Kei-Leok (Aomen Jilue 澳門紀略). A porta estava encimada por uma legenda em chinês: Admirai a nossa grandeza, respeitai a nossa virtude. Funcionando como espada de Dâmocles sobre a administração estrangeira de Macau, durante muitos anos, a Porta abria com maior ou menor assiduidade, naturalmente em função dos interesses das autoridades chinesas da área. Sabe-se, por exemplo, que em Agosto de 1667, um intenso movimento comercial entre Macau e o Norte (Ansão e Cantão), levou a que a Porta, então de abertura irregular, fosse naquele mês declarada aberta diariamente, o que mereceu da população portuguesa de Macau “repique de sinos, salvas de artilharia e de mosqueteria”, como refere B. Basto da Silva. Pouco depois, em 1671, “a Porta do Cerco passou a abrir-se de 5 em 5 dias”, ainda segundo a mesma autora. Quando a Porta do Limite ou Cerco, também chamada Porta da Barreira, passou a abrir-se diariamente, de manhã, fechando à noite, o acto “era presidido por um mandarim que aplicava, e retirava na manhã seguinte, 6 papéis selados, apostos na porta” (B. Basto da Silva). O mercado acabou por se estabelecer dentro da cidade, passando os chineses a abrir as suas lojas e oficinas e a ser os donos naturais do comércio local. “Após a incursão de Vicente Nicolau de Mesquita sobre o Passalião [Pac-Sa-Lan (Beishanling北山嶺)], em 25 de Agosto de 1849, foi derrubada a barreira ou muralha, sendo ali construído um posto avançado português que ocupou o terreno desde as Portas do Cerco ao Passalião”, como escreve Manuel Teixeira. Derrubada a primitiva barreira, foi construídoo actual Arco da Porta do Cerco, dedicado à memória do governador João Maria Ferreira do Amaral e à tomada de Passalião (ou Passaleão), e inaugurado em 31 de Outubro de 1871. O então Director das Obras Públicas escreveu no seu relatório que a mesma foi inaugurada “por ordem do governo da colónia no dia 31 d`Outubro (1871) anniversario natalicio de S. Magestade Fidelissima El Rei o Sr. D. Luis 1.º Este cerco construido no caminho principal que de Macau segue a varias povoações chinas é dedicado à memoria do benemerito ex-governador – João Ferreira do Amaral, à tomada de Passeleão, conforme se acha publicado no boletim official do governo, n.º 44, de 30 do referido mez”. Sendo Amaral um oficial da armada, morto em serviço, entendeu-se inscrever no topo do Arco, o lemada marinha, que poucos anos antes (1863) fora criado pelo respectivo ministro, José da Silva Mendes Leal: A patria honrae que a patria vos contempla. Nas paredes exteriores do monumento, duas lápides de granito recordam a data do assassinato do governador (22 de Agosto de 1849) e a da tomada de Passalião ou Passaleão (25 de Agosto de 1849). Nas paredes interiores, outras duas lápides recordam as datas em que a obra foi iniciada (22 de Agosto de 1870) e concluída (31 de Agosto de 1871). Ferreira do Amaral havia mandado colocar sobre a porta uma pedra com os dizeres Porta do Limite, e outra, em chinês, dizendo Kuan Chap Mun (Guanzhamen 關閘門), a indicar que era ali a fronteira entre Macau e a China. As duas pedras seriam depois retiradas e colocadas no átrio do Leal Senado. A portuguesa ficou sobre a janela da esquerda de quem entra, e a chinesa por cima da janela da direita.[A.G.A.] Bibliografia: JESUS, C. A. Montalto, Macau Histórico, (Macau, 1990); SILVA, Beatriz Basto da, Cronologia da Históriade Macau, 5 vols., (Macau, 1992-1998); TCHEONG-U-Lam; IAN-Kuong-Iâm, Ou-Mun Kei-Leok, Monografia de Macau, (Lisboa, 1979); TEIXEIRA, Padre Manuel, A Voz das Pedras de Macau, (Macau, 1980).
No dia 25 de Agosto de 1855, em consequência das irregularidades praticadas pela tripulação da esquadra do Mandarim que estava fundeada em Macau, o Governador intimou o seu almirante a sair, dentro de 24 horas, ficando proibida a entrada às embarcações do Mandarim, salvo quando necessitassem procurar abrigo em Macau, devendo neste caso obter prévia licença do Governo.
No dia 25 Agosto de 1871, o Procurador dos Negócios Sínicos escreve ao vice-rei dos dois Kuangs, protestando contra a apreensão e revista feitas a uma embarcação saída de Macau na altura da Fortaleza da Guia e pedindo a repreensão e castigo do capitão do vapor que cometeu tais abusos. (V. Mansilha, Manuel Teixeira de Sampaio – Estudo documentado acerca da soberania de Portugal, em 1887, nos territórios de Macau e suas dependências. Macau, IN, 1909. Edição Reservada. Governo de Macau.., doc. No.13, p.12).
Pela Portaria n.º 90 (de 25 de Agosto de 1879), foi exonerado do cargo de Comandante Militar da Taipa e Coloane o Major reformado da guarnição de Macau, João Severino da Silva Reis. Por Portaria n.º 92 de igual data, o mesmo oficial foi exonerado das funções de Administrador do Concelho da Taipa e Coloane. Pela Portaria nº. 94 da mesma data, o Major reformado de quem falamos foi nomeado Chefe da Repartição Militar da Secretaria Geral do Governo de Macau. No dia 26 de Agosto do mesmo ano, é nomeado o recebedor de décimas no Concelho da Taipa e Coloane, separando estas funções das do Administrador do Concelho. No dia 28 de Agosto, a Administração do Concelho da Taipa e Coloane deixa de funcionar na fortaleza da Taipa e começa a “funcionar na povoação nas casas que lhe pertencem”. Em Setembro do mesmo ano, é nomeado o primeiro escrivão da Administração do Concelho das Ilhas - Francisco António de Aquino, de 42 anos, natural de Macau mas educado em Lisboa; “escreve e fala o Inglez, entende francez e alguma cousa de chinez”.
Natural da freguesia de Rabo de Peixe, ilha de São Miguel, Açores, onde nasceu em 25 de Agosto de 1920. Entre 1931 e 1941 frequentou o Seminário Episcopal de Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. Ordenado padre em Roma, em 24 de Abril de 1943. Entre 1941 e 1945 frequentou a Pontifícia Universidade Gregoriana, onde obteve a licenciatura em Direito Canónico com a tese “A Concordata Portuguesa de 1940 e a Situação Jurídica da Igreja em Portugal, em alguns Casos dos seus Principais Aspectos”. De Outubro de 1947 a 1961, trabalhou na secretaria de Estado do Vaticano, a princípio como adido, depois como secretário e, finalmente, como conselheiro de nunciatura. Nomeado bispo de Macau pelo Papa João XXIII, em 24 de Agosto de 1961, foi sagrado em Roma, na Igreja de Santo António dos Portugueses, no dia 21 do mês seguinte. O sagrante foi o Cardeal Secretário de Estado do Vaticano, Giovanni Amletto Cicognanni e os consagrantes o monsenhor Ângelo dell’Acqua, da secretaria de Estado, e D. João Pereira Venâncio, bispo de Leiria. No dia 22 de Novembro de 1961, tomou posse da Diocese de Macau, por procuração. E, no dia 27 do mesmo mês, tomou posse efectiva da mesma. Entre 1962 e 1965 participou em todas as sessões do Concílio Ecuménico Vaticano II. Incompatibilizou-se com um sector influente do clero tradicional português de Macau, devido à sua política de “localização” da cúria diocesana. Efectivamente, durante o seu bispado, D. Paulo José Tavares nomeou padres chineses para lugares de grande destaque no governo da igreja católica de Macau. Tradicionalmente, estes eram relegados para cargos secundários na cúria da diocese. D. Paulo José Tavares rompeu, porém, com esta tradição nomeando o padre António André Ngan para vigário-geral e governador do bispado em meados do decénio de 1960, assim como outros clérigos chineses para funções proeminentes. Durante a “Revolução Cultural” foi o único pilar da administração nominal portuguesa que não cedeu às reivindicações apresentadas pelos maoístas locais, que contavam com o beneplácito da elite comercial chinesa do enclave. Em termos gerais, os maoístas pretendiam prostrar a igreja católica, como aconteceu seguidamente com a administração portuguesa, no primeiro semestre de 1967. O objectivo primordial dos maoístas era obter o consentimento do bispo para que o “pensamento de Mao Zedong (澤東” fosse leccionado na rede de escolas católicas do território. Esta situação precipitou uma profunda crise político-religiosa com o governador Nobre de Carvalho e o secretário-geral Alberto Eduardo da Silva. Estes pretenderam, por todos os meios ao seu alcance, coagir a diocese a ceder às exigências apresentadas pelos maoístas locais. A intransigência de D. Paulo José Tavares contribuiu para que o governador Nobre de Carvalho suspendesse a publicação do bissemanário O Clarim e da revista diocesana Religião e Pátria e praticasse várias diligências políticas junto do governo da metrópole e de certos sectores ultra conservadores da Santa Sé, no sentido do prelado ser exonerado das suas funções. Porém, este permaneceu firme à frente dos destinos da diocese de Macau, apesar de não ter cedido a nenhuma das reivindicações apresentadas pelos maoístas e de ter resistido com grande tenacidade às coacções do governador Nobre de Carvalho e do secretário-geral Alberto Eduardo da Silva. D. Paulo José Tavares faleceu no Hospital da Cruz Vermelha de Lisboa, em 12 de Junho de 1973. [M. da S.F.]
No dia 25 de Agosto de 1948, uma delegação de vinte e dois jornalistas chineses visita Macau. Por motivos pontuais têm contacto com o serviço hospitalar português, que assiste um dos visitantes gratuitamente de forma exemplar. A imprensa de Cantão dará repercussão ao facto, elogiando a “obra de assistência da administração de Macau...”, mencionando a“cooperação entre as autoridades de Macau e as organizações chinesas” da cidade, e as “relações amistosas entre Portugal e a China” que “vão aumentando dia a dia...”. Testemunham isto mesmo o Canton Daily Sun, o King Kuoc, entre muitos outros e ainda o Tai Kuong Po, o mais influente de todos os diários de Cantão, que escrevia, na edição de 26 de Agosto: “Falando com franqueza, não podemos lamentar que Macau, hoje e por muitos anos futuros, se mantenha sob a soberania portuguesa, e naturalmente é esta a intenção das autoridades de Macau. Como amigos poderemos dizer que a obra do Governo de Macau, incluindo polícia, saúde, administração da cidade e obras de caridade, apresenta bons resultados e poderia servir-nos de exemplo...etc”. (Cfr. Magalhães, José Calvet de — Macau e a China no Após Guerra. IPOR, Macau, 1992, pp. 50, 51).
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