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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic

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Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.

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Chegamos a ver fotografias antigas de Macau, cujos cenários são irreconhecíveis. Agora o fotojornalista Gonçalo Lobo Pinheiro coloca as fotografias antigas de Macau nos cenários actuais, permitindo-nos viajar nos diferentes tempos ......

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1585

Duarte de Sande, também conhecido pelo nome próprio de Eduardo, nasceu em 1547 em Guimarães. Entrou para a Companhia de Jesus no ano de 1562 com apenas 15 anos de idade e ingressou no noviciado na Casa de S. Roque em Lisboa. Foi professor de retó rica no Colégio de Coimbra, tornando-se sacerdote da Companhia em 1577. Um ano depois seguiu para a Índia, na nau S. Luís, à frente de um grupo de jesuítas do qual faziam parte Matteo Ricci, que ainda não tinha sido ordenado, Francisco Pasio, que foi Vice- -Provincial do Japão durante 11 anos e Visitador do Japão e China de 1611 a 1612, e Michele Ruggieri, que foi o explorador pioneiro da missão da China, tendo feito construir a primeira capela católica em Cantão. Esta expedição onde se integrou Duarte de Sande foi a 30.ª de missionários jesuítas com destino à Índia e ao Extremo-Oriente. Em Baçaim foi reitor do Colégio da sua companhia missionária e em 1584 tornou-se professo de quatro votos. Em Maio de 1585 partiu para Macau, onde chegou a 31 de Julho desse mesmo ano, acompanhado de António de Almeida, por ordem do Padre Visitador, Alessandro Valignano. Este, que tinha pouco apreço pelas qualidades intelectuais dos missionários portugueses, foi pródigo em elogios sobre Duarte de Sande, classificando-o de “hombre de muchas partes e de prudencia y virtude” e ainda de “hombre muy docto, virtuoso y prudente, y de buenas fuerças”. Entre 1585 e 1597 foi superior jesuíta da missão da China e nessa qualidade visitou as residências jesuítas do interior do Império do Meio nos anos de 1585-1587, tendo voltado lá em 1591. Sande esteve durante bastante tempo em Zhaoqing 肇 慶, tendo sido levado para lá por Ruggieri. O mandarim directamente responsável pela entrada e presença de estrangeiros não mostrou qualquer oposição e o missionário aproveitou a oportunidade para realizar o seu projecto de trabalho em terras do Oriente. Matteo Ricci, nas suas memórias, fala com apreço deste religioso, salientando as contínuas dificuldades que teve de enfrentar para implementar a missão jesuíta na China, particularmente na área entre Zhaoqing 肇慶 e Nanjing 南京. Em 1587 Duarte de Sande tomou a direcção do Colégio de Macau e em 1597 presidiu na qualidade de Reitor Magnífico à abertura da primeira Universidade Ocidental do Extremo-Oriente, a funcionar dentro do Colégio dos Jesuítas. O seu nome aparece associado à segunda publicação impressa na praça portuguesa, De missione legatorum japonensium, obra que relata a narrativa histórica da viagem dos quatro embaixadores japoneses ao Vaticano, oriundos de Ximo e Bungo, sob a direcção de Alessandro Valignano e acompanhados pelo Padre Diogo de Mesquita. Este trabalho foi elaborado nos anos de 1588-1589 e Sande baseou-se nos apontamentos efectuados durante a referida jornada. Além de os ter traduzido para latim, acrescentou a sua própria perspectiva, pois forneceu elementos da história e ciência náutica, bem como descreveu o poderio das repúblicas italianas de Florença e Veneza. Através dos embaixadores deu uma visão de magnificência das nações da Europa. Notável missionário e pedagogo, constitui uma referência para o estudo das missões jesuítas no Extremo-Oriente. Sande veio a falecer em Macau no final de Julho de 1599 com 52 anos de idade. [A.N.M.] Bibliografia: BAPTISTA, António, “Duarte de Sande: Missionário e Pedagogo”, in MacaU (Macau, Agosto 1999); COSTA, João Paulo Oliveira e (ed.), Cartas Ânuas do Colégio de Macau (1594-1627) , (Macau, 1999).

1639

Em 1639, partiram 4 galeotas de Macau para o Japão; mas uma naufragou e outra arribou de volta a Macau; as restantes foram mandadas sair de Nagasaqui sem terem sido autorizadas a comerciar. No dia 4 de Agosto de 1639, foi publicado pelo Conselho de Estado ou Roju, em Iedo (Tóquio), o decreto do Shogum do Japão, proibindo os portugueses de comerciarem no Japão, pondo assim termo ao grande período de prosperidade de que gozava a colónia de Macau.

1688

No dia 31 de Julho de 1688, nascido em Macau, André Coelho Vieira é nomeado, nesta data, Capitão-Mor da Cidade. O Vice-Rei D. Rodrigo da Costa cria feitoria oficial em Bornéu e a ideia de Macau ficar com todo o tráfego da pimenta gorou-se. E tinha de juntar, ao monopólio da coroa, as intrigas e concorrência dos muçulmanos. A actividade irritou o sultão que resolveu acabar com todo o trato com portugueses. Processo judicial movido em Cantão contra Macau, com incriminação objectiva de membros do Senado. A questão acabou com a aceitação, por parte da edilidade, de um pagamento de 2.400 taéis. Tal como o seu antecessor, Coelho Vieira, que cessou funções em 1691, foi em 1697 nomeado Governador de Timor e Solor. Contra ele se queixou, amargamente e várias vezes, o Senado ao Vice-Rei da Índia. Em 1697 foi nomeado Governador de Timor; faleceu em Macau, em 2 de Janeiro de 1705.V. Governadores de Macau, Coordenação de Jorge Santos Alves e António Vasconcelos de Saldanha. Investigação e textos de Paulo Sousa Pinto, António Martins do Vale, Teresa Lopes da Silva e Alfredo Gomes Dias. Editora Livros do Oriente, Portugal, 2013, pp. 65-66.

1698

André Coelho Vieira tomou posse do cargo de Capitão-Geral e Governador de Macau a 31 de Julho de 1688, governando até 1691. Em 1698 foi nomeado Governador de Solor e Timor, por ser “homem de bom procedimento e sã consciência e de excelente opinião naquelas partes”, no dizer do Vice-Rei Luiz Gonçalves da Câmara Coutinho, em carta de 28 de Dezembro de 1698 a El-Rei.

1733

No dia 31 de Julho de 1733, desembarcou do navio Santa Ana, vindo de Goa, o Juiz Luís Neto de Silveira, para obrigar o regresso de Manuel Macedo Neto que o precedera na mesma qualidade, e que se não desempenhara bem das funções que lhe tinham sido cometidas. Consta que a prepotência deste chegou ao ponto de bombardear a casa do Ouvidor António Moreira de Sousa e mandá-lo depois preso para Goa, sem motivo algum bom de justiça. De Luís Neto de Silveira dizem que, à sua chegada, alguns dos principais moradores foram obrigados a refugiar-se no Colégio de S. Paulo, junto dos jesuítas, como Manuel Vicente da Mata, Manuel Lopes, João da Cunha e Manuel Marin, chegando outros a ser efectivamente presos, por não terem tempo de fazer o mesmo.

1733

No dia 31 de Julho de 1733, de acordo com a ordem imperial de 29 de Janeiro, saíram do Império os Bispos e Missionários, passando primeiro por Macau, onde aguardavam embarque para as suas terras. E eram a passar de cem, das 3 Religiões. (Supõe-se que é das 3 Ordens Religiosas), (in Colecção de vários factos acontecidos nesta mui nobre Cidade de Macau pelo decurso dos annos- Códice anónimo, com cronologia de 1553 a 1748 , ed. de Braga, Jack Maria: A Voz do Passado, versão do ICM, Macau, 1987); (cfr. Silva, Beatriz Basto da. Cronologia da História de Macau. Macau, Livros do Oriente, vol. I, 3.ª ed., 2015,1732, Agosto, 20).

1768

No dia 31 de Julho de 1768, António José Pereira Soares de Azevedo foi provido no cargo de cirurgião desta cidade, tendo apresentado “cartas de exame de cirurgia, anatomia e sangria, por tempo de três anos, com o vencimento de 300 taeis, por ano, em quartéis”.

1919

No dia 31 de Julho de 1919, a Comissão Administrativa do Município de Macau propõe para que o Governo ou o Município nacionalize ou exproprie, por utilidade pública, a companhia concessionária da electricidade. (Arquivo Histórico de Macau – F.A.C., P. n.° 206 – S-E).

1926

No dia 31 de Julho de 1926, o Governador cria a Comissão de Pescarias que funcionará na Capitania dos Portos. A pesca é tida como a indústria de mais relevo e que mais gente envolve, de momento, em Macau. (B.O. n.° 31.)

1927

Lou Lim Ieoc (1878-1927), filho mais velho de Lou Kau, foi um importante negociante e filantropo de Macau. Foi Presidente daCâmara de Comércio da China em Macau e do Hospital Kiang Wu, devotando a sua vida à sociedade de Macau. Foi agraciado comum Título de Honra da China, durante a Dinastia Qing, medalhado pela República da China e recebeu de Portugal a Comenda daOrdem de Cristo.Lou Lim Ieoc morreu a 15 de Julho de 1927, deixando um jardim (que mais tarde adoptou o seu nome) à população de Macau. Ascerimónias do seu funeral tiveram lugar a 31 de Julho.

1927

Lou Lim Ieoc (1878-1927), filho mais velho de Lou Kau, foi um importante negociante e filantropo de Macau. Foi Presidente daCâmara de Comércio da China em Macau e do Hospital Kiang Wu, devotando a sua vida à sociedade de Macau. Foi agraciado comum Título de Honra da China, durante a Dinastia Qing, medalhado pela República da China e recebeu de Portugal a Comenda daOrdem de Cristo.Lou Lim Ieoc morreu a 15 de Julho de 1927, deixando um jardim (que mais tarde adoptou o seu nome) à população de Macau. Ascerimónias do seu funeral tiveram lugar a 31 de Julho.

1927

Lou Lim Ieoc (1878-1927), filho mais velho de Lou Kau, foi um importante negociante e filantropo de Macau. Foi Presidente daCâmara de Comércio da China em Macau e do Hospital Kiang Wu, devotando a sua vida à sociedade de Macau. Foi agraciado comum Título de Honra da China, durante a Dinastia Qing, medalhado pela República da China e recebeu de Portugal a Comenda daOrdem de Cristo.Lou Lim Ieoc morreu a 15 de Julho de 1927, deixando um jardim (que mais tarde adoptou o seu nome) à população de Macau. Ascerimónias do seu funeral tiveram lugar a 31 de Julho.

1927

Lou Lim Ieoc (1878-1927), filho mais velho de Lou Kau, foi um importante negociante e filantropo de Macau. Foi Presidente daCâmara de Comércio da China em Macau e do Hospital Kiang Wu, devotando a sua vida à sociedade de Macau. Foi agraciado comum Título de Honra da China, durante a Dinastia Qing, medalhado pela República da China e recebeu de Portugal a Comenda daOrdem de Cristo.Lou Lim Ieoc morreu a 15 de Julho de 1927, deixando um jardim (que mais tarde adoptou o seu nome) à população de Macau. Ascerimónias do seu funeral tiveram lugar a 31 de Julho.

1927

Lou Lim Ieoc (1878-1927), filho mais velho de Lou Kau, foi um importante negociante e filantropo de Macau. Foi Presidente daCâmara de Comércio da China em Macau e do Hospital Kiang Wu, devotando a sua vida à sociedade de Macau. Foi agraciado comum Título de Honra da China, durante a Dinastia Qing, medalhado pela República da China e recebeu de Portugal a Comenda daOrdem de Cristo.Lou Lim Ieoc morreu a 15 de Julho de 1927, deixando um jardim (que mais tarde adoptou o seu nome) à população de Macau. Ascerimónias do seu funeral tiveram lugar a 31 de Julho.

1927

No dia 31 de Julho de 1927, sob direcção de Sofia Agrebom, tem início a publicação do periódico A Verdade (subtítulo: Periódico Independente), que segue até 1927, com 19 números; tem depois um período como tri-semanário, entre 4 de Outubro de 1927 e 25 de Abril de 1929, com 211 números. Liga a publicação de O Combate (anterior) a Jornal de Macau (posterior).

1937

No dia 31 de Julho de 1937, foi apresentado o recital, na sede da Academia de Amadores de Teatro e Música, da soprano lírico russa Lovtsova.

1966

A concessão da produção de energia eléctrica começa formalmente em 1904, quando o Leal Senado e ocidadão francês Marius Bert assinaram o primeiro contrato para o fornecimento de energia eléctrica à cidade de Macau. Antes dessa data já havia no território um serviço de iluminação pública que utilizava o azeite e, mais tarde, o petróleo, como combustíveis. Foi em meados do século XIX que o conceito de iluminação pública foi introduzido no quotidiano da cidade. Uma das medidas nesse sentido foi a colocação de lanternas à frente do Leal Senado e do Palácio do Governo e um édito do Leal Senado de 1847 que convidava os habitantes da cidade que ainda não tivessem candeeiros na frente das suas casas a seguirem o exemplo dos que já tinham adoptado essa medida, lembrando-lhes as vantagens da iluminação pública. Pouco depois, uma portaria provincial estabeleceu e regulou a iluminação da cidade de Macau. Em 1906 foi feito o trespasse da concessão de Marius para a Société Electrique d’Extreme-Orient, com sede na Indochina e, em 1909, para o cidadão francês Charles Ricou. Este constituíu, no ano seguinte, em Hong Kong, uma sociedade por acções de nome The Macao Electric Lighting Company Ltd (MELCO), que foi a concessionária do fornecimento de energia eléctrica à cidade de Macau durante seis décadas. Apesar do seu espírito empreendedor, o relacionamento de Charles Ricou com as autoridades de Macau e com a comunidade portuguesa local foi conflituoso. Ele acabaria por deixar o território em 1922, na sequência de um incidente relacionado com a tentativa de viabilização de uma outra empresa sua, recém-criada, a primeira companhia aérea da história de Macau. Após a partida de Charles Ricou, a MELCO passou a ser dirigida pelo seu número dois, o inglês Frederick Johnson Gellion, figura bem mais consensual. Os anos que se seguiram até à Segunda Guerra Mundial foram tempos de expansão pacífica para a MELCO. Na sequência da invasão de Hong Kong pelas tropas japonesas, em Dezembro de 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, o Leal Senado (que era a entidade concessionária) chamou a si o abastecimento de energia eléctrica. No final da guerra, a concessão voltou para a MELCO. No dia 31 de Julho de 1966, expirava o contrato de concessão do exclusivo de fornecimento de energia eléctrica à cidade de Macau. Esse prazo resultava de um contrato de prorrogação, assinado em 1932, que prolongava por mais 30 anos aconcessão inicialmente feita a Marius Bert e depois transferida para Charles Ricou. Atendendo à progressiva degradação dos serviços prestados pela concessionária e ao mau relacinamento entre esta e o Leal Senado, foi lançado um concurso internacional. Mas a única empresa a apresentar-se foi a própria MELCO, que continuou a ser aconcessionária. Mas o ambiente de crise no sector manteve-se, agravado pelas consequências económicas dos incidentes do “1, 2, 3” (em Dezembro de 1969), pelo que foi decidido – na sequência de um relatório do Ministério do Ultramar – constituir uma nova empresa concessionária. Assim, uma nova empresa, a Companhia de Electricidade de Macau (CEM), foi criada em 1972 e a nova concessão passou a incluir o abastecimento das ilhas da Taipa e Coloane. Contudo, a criação da CEM não foi suficiente para resolver os problemas existentes e, em 1979, o governador Melo Egídio determinou que a exploração do serviço público de produção, transporte e distribuição de energia eléctrica, ou torgada à CEM, passasse a ser assegurada directamente pelo Governo. Em 1983, o governador Almeida e Costa transformou a CEM numa empresa de capitais mistos e pôs termo à intervenção do Governo na concessionária. No ano seguinte, pela primeira vez na história da empresa, a CEM apresentou lucros no final do exercício e os resultados do exercício de1987 permitiram o pagamento de dividendos, o que atraíu novos accionistas. Durante a década de1990, a empresa registou uma elevada taxa de crescimento, tendo a capacidade instalada e a procura de energia aumentado, respectivamente, 92%e 122%. Em finais da mesma década, a estrutura accionista da empresa incluía: o grupo Sino-Francês, com 45 por cento, composto pela Suez-Lyonnaise des Eaux, o grupo New World, de Hong Kong, e King Class, de Stanley Ho; o grupo Sino-Português, também com 45 por cento, constituído pela EDP, a IP Holding, do empresário português Ilídio Pinho, a Polytec, do empresário local Johnny OrWai Sheun eo Banco Nacional Ultramarino; o Governo de Macau, com 7,7 por cento; e um grupo de 800 pequenos accionistas locais, com os restantes 2,3 por cento. Em 1998, o volume de vendas anual foi superior a 1700 milhões de patacas e os lucros foram de 385 milhões de patacas, o que fazia da CEM uma das mais rentáveis empresas de Macau, com capitais próprios elevando-se a 2400 milhões de patacas. O actual contrato de concessão manter-se-á em vigor até 1 de Dezembro de 2010. [L.O.] Bibliografia: FARIA, Daniela Carvalho; GRILO, Eduardo; ORTET, Luís, Luzes de Macau, (Macau, 2000).

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