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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic

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Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.

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1685

No dia 14 de Dezembro de 1685, resolveu-se oferecer uma boa peita, por conta dos donos dos navios, aos mandarins dos Direitos de Navegação, a fim de o Senado poder conseguir a redução quando se procede à medição dos navios.

1730

No dia 14 de Dezembro de 1730, faleceu o Pe. Miguel do Amaral, autor de uma extensa proposta fundamentada, para o estabelecimento de uma grande companhia de comércio em Macau.

1863

No dia 14 de Dezembro de 1863, recital do célebre pianista Rod Sipp e do baixo italiano Grossi, no Palácio dos Barões de Cercal. O noticiarista do Boletim do Governo considerou este pianista superior a Liszt!

1902

Lourenço Caetano Cortela Marques nasceu em S. Lourenço a 7 de Agosto de 1811 e faleceu na sua casa do Largo Luís de Carmões, a 14 de Dezembro de 1902. É da quarta geração da Família Marques de Macau, o segundo filho de Domingos Pio Marques. Almotacé do Leal Senado em 1839; vereador em 1842, juiz de paz substituto das freguesias da Sé e St.º António em 1846, sendo pouco depois eleito procurador da cidade. Ainda em 1846 cooperou com o Governador Ferreira do Amaral na formação do Batalhão Provisório de Macau. Como procurador do concelho deve-lhe a cidade grandes melhoramentos, pois mandou iluminar e pôr nomes às ruas e numerar as casas. Exerceu o cargo de procurador de 1851 a 1856 e de 1859 a 1861. Em 1865 foi eleito vice-presidente do Leal Senado, passando a presidente em 1871. Foi também membro do Conselho do Governo e exerceu, interinamente, o cargo de procurador dos Negócios Sínicos. Sócio fundador da Associação Protectora da Instrução dos Macaenses (APIM), fundada em 1871. Quando foi presidente da Câmara, mandou levantar o 'Monumento da Vitória', celebrando a vitória contra os holandeses. Herdou de seu sogro a quinta onde se encontra a gruta de Camões e, durante os 47 anos em que ela esteve nas suas mãos, sofreu grandes transformações e melhoramentos, tendo ele a glória de ser o primeiro a honrar a memória do épico, mandando colocar em 1866 o actual busto em bronze executado na oficina de Manuel Maria Bordalo Pinheiro. Este facto mereceu-lhe ser condecorado com a comenda da Ordem de Cristo. Foi um dos mais ricos proprietários de Macau, arrolado como um dos 40 maiores contribuintes no ano de 1871. No fim da vida, porém, experimentou algumas dificuldades financeiras e vendeu ao Estado a quinta anexa à sua casa, deixando assim a gruta de Camões de pertencer a particulares. Foi um último gesto nobre de homenagem a Luís de Camões, pois recusara uma proposta muito mais elevada feita pelos jesuítas franceses, em benefício de uma muito mais modesta oferta do Leal Senado, permitindo assim que a gruta e a quinta subsistissem através dos tempos em mãos portugueses. Era muito respeitado e estimado por todos quantos o conheceram, que afluíam à sua casa e mesa, onde, ricos ou pobres, eram sempre bem acolhidos. Chamavam-lhe o 'Tio Lourenço', e os chineses davam-lhe o carinhoso nome de 'Pakapung', o 'homem dos pombos', porque a sua casa (actual sede da Fundação Oriente' tinha um segredo piso na zona central que fazia lembrar um pombal. Falava e escrevia correctamente português, francês e inglês e interessava-se muito pela história de Macau. Foi ele que relatou a Montalto de Jesus, o autor de Macau Histórico, todos os acontecimentos que se passaram durante os anos em que teve responsabilidades administrativas.

1910

Nasceu em Moçambique, a 22 de Novembro de 1883. Fez o curso de oficial torpedeiro na Escola Naval e de electricista na Escola de Vale do Zebro. Realizou a sua graduação nos Estados Unidos da América, como engenheiro electricista. Entre 1906 e 1909 foi até ao Extremo-Oriente, na qualidade de oficial da Marinha de Guerra Portuguesa. Para além de afazeres de carácter militar, exerceu diversos cargos, tanto a nível político-administrativo, como cultural. Dentro deste campo fez várias publicações e conferências. Em 1909, com a graduação de 2.o tenente, tornou-se ajudante de campo do governador Eduardo Marques em Macau. Um ano depois, assumiu o cargo de secretário-geral interino. Em consequência do golpe de Estado republicano em Portugal em 1910, foi nomeado governador interino de Macau. Ocupou esse cargo entre 17 de Dezembro de 1910 e 14 de Julho de 1912, ficando na memória da cidade e na história portuguesa como sendo o governador mais jovem (27 anos), que alguma vez ocupou o referido posto. Em 1910 fez parte da direcção do Grémio Militar e proferiu uma conferência sobre a telegrafia sem fios, assunto da sua especialidade, que foi referenciada no jornal semanário local A Verdade, de Constâncio José da Silva. Para além desta conferência, publicou vários trabalhos dentro da sua área de investigação, bem como elaborou um relatório sobre a sua administração enquanto governador de Macau. Em 1913, publicou Coisas de Macau, uma obra descritiva baseada na exposição atrás citada. Considerou este trabalho como “as suas impressões sobre Macau, dedicado ao público em geral, compreensível e assimilável por todos”. Como homem político, as suas preocupações bifurcaram-se. Por um lado, era a jovem república portuguesa lutando para se impôr. Por outro, era a recente república chinesa, com prováveis repercussões em Macau, devido à agitação crescente em Cantão. Para a cidade administrada pelos Portugueses defendeu que o governo devia ter uma autonomia de “largas liberdades, mas de respon-sabilidades efectivas”. Assim, este deveria ser servido por funcionários locais, a indústria diversificada e o turismo apoiado. Entendia que as leis deveriam ser elaboradas de forma a tornarem-se compreendidas e, simultaneamente, possuirem um carácter objectivo para a população maioritariamente chinesa. Reconhece-se o seu espírito democrático e clarividente, aberto ao diálogo, quando defendia que a opinião pública devia ser expressa de forma eficaz para uma melhor governação, perfeitamente contrária ao peso da burocracia e da governação à distância. Em 1914 e 1915 esteve em Moçambique como chefe de gabinete do Governador Geral e em Angola como administrador-delegado do Estado Português no Caminho de Ferro de Benguela. Ainda no ano de 1914 tornou-se sócio da Sociedade de Geografia de Lisboa, tendo ocupado o lugar de Vice- Secretário entre 1926 e 1928 e o lugar de Secretário- Geral desde essa data até 1952. Foi Vice-Presidente da referida instituição até ao seu falecimento. Homem de espírito lúcido, realizou um notável trabalho de representação de Portugal em terras coloniais portuguesas. Faleceu em Lisboa, em Julho de 1970, com a idade de 87 anos. [A.N.M.] Bibliografia: MACHADO, Álvaro Melo, Coisas de Macau, (Macau, 1997).

1913

No dia 14 de Dezembro de 1913, foi feita a primeira eleição municipal em Macau, depois de instaurada a República.

1915

Pelo Anúncio de 14 de Dezembro, declara a Companhia Son-li-cong-si (Compnhia de vapores Son-li) que comprou a companhia Kio-lan-cong-si, de Cantão, o vapor Kio-lan, n.º 1. O referido vapor passará a denominar-se Hoi-on e fará carreira entre Ma-lao-chao e Lui-chao. Foram eleitos Chong-sao-sisc e Lao-pao-ieng para directores gerais da companhia com plenos poderes para assinar documentos.

1916

No dia 14 de Dezembro de 1916, foi reconhecido o cidadão Henrique Nolasco da Silva como Cônsul dos Países Baixos, em Macau. (Arquivo Histórico de Macau – F.A. C., P. n.° 174 – S-C).

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