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O website lançou Programa de partilha de imagens "Minha Memória de Macau", que visa incentivar os residentes a capturar, através da sua perspectiva, momentos preciosos da vida, instantes subtis e comoventes, integrando as suas experiências pessoais na memória coletiva da cidade.

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O projecto “Memória de Macau” foi galardoado com “Estrela de Descobrimento” do “Prémio Global 2024 para Casos Inovadores em Educação do Património Mundial (AWHEIC)”.

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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic

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Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.

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1730

No dia 5 de Dezembro de 1792, o Desembargador Lázaro da Silva Ferreira expressou, no seu parecer, a opinião de a nomeação dos capitães da gente de ordenanças ser da competência do Senado conforme a disposição do Alvará 6.º, bem como o de mandar fazer rondas da cidade. O Governador José Plácido e seus antecessores pretenderam arrogar para si estes direitos que pertenciam expressamente ao Senado, pelo Regimento de 10 de Dezembro de 1570. Tal dúvida estava de resto esclarecida pela carta de 24 de Abril de 1730 do Vice-Rei da Índia, João de Saldanha Gama, além de que o Capitão-Geral, D. João José de Melo, tinha ordenado, na sua carta de 14 de Abril de 1768, que fossem respeitados esses privilégios do Senado.

1789

No dia 5 de Dezembro de 1789, o Desembargador-Ouvidor Lázaro Ferreira denuncia o funcionamento da Santa Casa ao Vice-Rei da Índia: “A nomeação dos officiaes em Junho de 88 foi antecipadamente disposta, e sem atenção ao Compromisso, principalmente quanto ao Escrivão, que não era capaz de o ser. No presente anno afirmo a V. Exa. que dous meses antes ouvi a dispozição para a Elleição tal como ella sahio; e no mesmo dia 3 de Julho pela manhã me disse um Morador principal vir da porta da Misericórdia aonde se publicara a Elleição que devia fazer-se de tarde; não deve preterir, que a hora é acomodada os pretendentes depois de um largo, e não mal servido jantar que ali se da”. O sucesso verificou a notícia, mas a eleição veio a ser “reclamada” e o Desembargador sugere ao Vice-rei: “avocar V. Exa. a si as eleições do Provedor, escrivão e tesoureiro da mesma Casa e expedi-las trienalmente, como expede as pautas do Senado, com que se evitam os subornos de semelhantes eleições. Ou ao menos providencia-las com a Presidência do Governador da Cidade ou do Ouvidor, os quais nunca poderão ser eleitos, e com a obrigação de fazerem guardar o compromisso na escolha e abonação dos nomeados, ainda que esta segunda parte não e muito segura”. Apesar de todos os males, em 5 de Março de 1805, a mesa da Consciência e Ordens de Lisboa diziam “que desde 1789 se não cumprem encargos alguns, e so a Mizericordia mantém dois Hospitaes de Pobres e Lázaros, e uma caza de expostos, incluída no mesmo edifício, formando tudo propriedade sua, suprindo-se todas as despezas destes três estabelecimentos com os primeiros pagamentos que se realizam, e que effectivamente entram em caixa; os quaes provem das annuaes destribuiçõens dos ricos…” etc.

1792

No dia 5 de Dezembro de 1792, o Desembargador Lázaro da Silva Ferreira expressou, no seu parecer, a opinião de a nomeação dos capitães da gente de ordenanças ser da competência do Senado conforme a disposição do Alvará 6.º, bem como o de mandar fazer rondas da cidade. O Governador José Plácido e seus antecessores pretenderam arrogar para si estes direitos que pertenciam expressamente ao Senado, pelo Regimento de 10 de Dezembro de 1570. Tal dúvida estava de resto esclarecida pela carta de 24 de Abril de 1730 do Vice-Rei da Índia, João de Saldanha Gama, além de que o Capitão-Geral, D. João José de Melo, tinha ordenado, na sua carta de 14 de Abril de 1768, que fossem respeitados esses privilégios do Senado.

1850

No dia 5 de Dezembro de 1850, o Conselho do Governo esclareceu, em edital, que só são obrigadas ao pagamento de direitos de ancoragem, as “somas chinas” conhecidas por “somas de viagem”, isto é, as “somas” (t’cho’ou-sun), os “taumões” (t’au-mang), e outras embarcações chinesas que faziam viagem de longo curso e entravam no porto de Macau, com carga procedente dos portos de Java (Ka-la-pa), Estreitos de Malaca (San-Fau) e Sião e outros não pertencentes à China. Nos termos do Edital da Secretaria do Governo de 5 de Dezembro de 1850, 'tendo constado ao Exmo. Conselho do Governo que entre os proprietários dos Tao-mões, e outras embarcações costeiras chinas que se empregam no comércio de cabotagem entre este Porto e os visinhos de uma e outra costa da China, se tem suscitado dúvidas sobre se tais embarcações são obrigadas neste porto ao pagamento de ancoragem que nele se exige das Somas; manda o Exmo. Conselho publicar para conhecimento dos interessados, que a aquele pagamento são somente obrigadas as Somas Chinas aqui geralmente conhecidas com a denominação de Somas de Viagem, isto é, as Somas, Tao-mões, e outras embarcações chinas que fazem viagem de longo curso, e entram neste Porto com carga procedente dos Portos de Java, Estreito de Malaca, Siam, e outros não pertencentes à China; sendo só a estas que se referem as ordens do Governo relativamente ao pagamento de direitos d'ancoragem, nas quais não são compreendidas as referidas embarcações costeiras, que continuarão como até aqui isentas daquele pagamento.'

1858

O rico comerciante Cipriano António Pacheco faleceu em Macau a 27 de Fevereiro de 1858. Nascido em Macau a 5 de Dezembro de 1790, é da terceira geração da família macaense 'Pacheco' de Macau, filho de Vicente Pacheco de Aguiar. É negociante, capitão de navios e proprietário de 1 acção da «Casa de Seguros de Macau». Foi tesoureiro do Leal Senado, juiz de Paz da frequesia da Sé, almotacé da Câmara em 1826 e procurador do Concelho em 1837.

1895

No dia 5 de Dezembro de 1895, abre em Macau a “Pharmacia Popular”, representante do Laboratório “Sanitas”, de Portugal, e da Perfumaria “L.T. Pive &Ca.” de Paris, a mais antiga e ainda hoje de pé. Anteriormente havia as boticas dos conventos e as drogarias tradicionais chinesas, também estas últimas sobrevivendo, num caso ou outro, nos dias de hoje.

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