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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic

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Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.

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1809

(O Senado) julgava que, para se intentar uma acção de tão grande envergadura, destinada a bater, de uma vez para sempre, os piratas, teria necessidade de reforços, motivo que o levou, dias antes da conclusão da convenção, isto é, a 16 de Novembro de 1809, a escrever, urgentemente, ao vice-rei da Índia a pedir-lhe o envio do brigue S. João Baptista, comandado por um dos oficiais que já tivesse estado em Macau, devendo a sua guarnição ser constituída inteiramente de marinheiros metropolitanos, e, devido à falta de soldados na cidade, de um contingente de 120 soldados nativos, para completar um corpo de 300 praças com oficiais inferiores todos metropolitanos. Pedia, também, o Senado vinte barris de pólvora, dezoito peças de calibre 9, seis de 14, seis de 24, doze de 6 e doze obuses de 18 a 36 com os seus respectivos reparos, balas, metralhas e planquetas, quinhentas espingardas com baionetas e patronas novas, duzentos traçados, quatrocentas granadas ou balas, cem peças de lona, cinquenta de brim, vinte e cinco barris de alcatrão e cabos de linho, devendo o que não coubesse no brigue ser enviado no navio Activo, armado em guerra. Prevendo, entretanto, que este auxílio não chegaria em devido tempo, porquanto o socorro de 150 a 200 soldados metropolitanos com a fragata Princesa do Brasil que o Príncipe Regente tinha ordenado, em 13 de Março de 1807, ao vice-rei da Índia, que fosse enviado para Macau, ainda não tinha sido despachado, tratou o Senado de pedir marujos filipinos a Manila, pedido esse que foi imediatamente satisfeito, pelo Governador das Filipinas.

1857

No dia 28 de Março de 1857, José Pereira, António Carneiro e João Guerreiro, marinheiros da lorcha Nossa Senhora das Dores, foram condenados por crime de pirataria praticado, em 16 de Novembro de 1856, conjuntamente com uma esquadra de piratas chineses, no rio Kau-Kong.

1867

No dia 16 de Novembro de 1867, inauguração da Aula Regimental do Batalhão de Macau com 42 alunos, sob a direcção do Tenente Henrique Dias de Carvalho, sendo facultada a frequência a alunos externos.

1878

No dia 16 de Novembro de 1878, foi publicada, no Boletim da Província, um ofício do Vice-Rei dos dois Kuongs, comunicando que Lei-Ieong-Tchoi se havia revoltado e rogando ao Governo de Macau a proibição da venda de material de guerra com aquele destino.

1915

No dia 16 de Novembro de 1915, Francisco Xavier Anacleto da Silva pediu o aforamento de um terreno com a área de 4.000 m2, sito na Estrada dos Parses. Ali mandou construir uma das mansões actualmente classificadas como património arquitectónico de Macau, Vila- Alegre, hoje Colégio Leng-Nam. (Cfr. 1916 – Set. 6, Processo 42, Série A da Adm. Civil, Arquivo Histórico de Macau; A.H.M. – F.A.C., P. n.° 37 – S-A).

1915

Nos termos da Portaria n.º 262 de 16 de Novembro de 1915, sendo indispensável que aos espectáculos e divertimentos públicos, realizados em casas ou recintos fechados onde possa haver receio de incêndio, exista um piquete de bombeiros pronto a prestar os primeiros socorros em caso de sinistro.

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