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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic

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Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.

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Chegamos a ver fotografias antigas de Macau, cujos cenários são irreconhecíveis. Agora o fotojornalista Gonçalo Lobo Pinheiro coloca as fotografias antigas de Macau nos cenários actuais, permitindo-nos viajar nos diferentes tempos ......

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1642

Em 1641, 'consta” que os moradores de Macau souberam da aclamação de D. João IV por um navio inglês que foi comerciar a Cantão. Sem esperarem confirmação deram-se à exteriorização da sua alegria. Procuraram de todos os modos expulsar todos os espanhóis e famílias, que ali tinham “avultados negócios”. Os festejos cresceram quando confirmados. Os moradores portugueses “fizeram a El-Rey N. Sr.” um donativo grande em dinheiro, que logo mandaram para Lisboa com “200 pessas de Artelharia de bronze” e muitas munições, tanto para Portugal como para Goa. (Cfr. Manuscrito do Bispo Saraiva – V. A Colecção De Vários Factos Acontecidos Nesta Mui Nobre Cidade de Macau”. Ed. Boletim Eclesiástico da Diocese. Macau, 1964. Reedição - Instituto Cultural de Macau, Macau, 1987.) Em 1642, Macau promete lealdade ao novo rei, D. João IV, a quem envia, para a guerra da Restauração, 200 peças de artilharia em bronze, fundidas em Macau. No dia 31 de Maio de 1642, tendo chegado à cidade de Macau a notícia da aclamação de D. João IV, trazida pelo macaense António Fialho Ferreira, Fidalgo da Casa Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo e Capitão-Mor nos Mares da Índia, o Senado, reunido em conselho geral do povo, lavrou termo de aceitação e obediência ao novo soberano; em consequência, resolveu fazer imponentes festas que começaram desde logo a ser organizadas. [Por não possuir outra versão, socorre-se a A. da transcrição do trabalho compilado por J.M. Braga em 1942 com o nome de “Cidadãos de Macau ao tempo da Restauração”. A transcrição mencionada encontra-se em Apêndice à obra de C. R. Boxer, Seventeenth Century Macau, p. 185 e segs.] Assina este termo do Senado, entre outros, o “reinol asiatizado” Jorge Pinto de Azevedo, autor de um curioso texto: de “experiências feito”, dirigido a D. João IV, sobre o mundo oriental português. Sob o título de “Advertências” e “Queixumes”, interessa especialmente a Macau o desenrolar do capítulo X a XV. (Cfr. op. cit., fl. 20 v. a 28). Poderá interessar a alguns investigadores, e por isso se enumeram, alguns dos produtos que se transaccionam em Macau e nos circuitos adjacentes: seda crua ou batida e retrós, roupa branca de linho (nonos e cangas), louça, ouro e prata, almíscar, rubis, mantos, azougue (mercúrio), vermelhão, drogas da Índia, arroz, sal, açúcar, betre (betela para mastigar, com areca dentro), aljôfre, madeira de construção e cromáticas (sândalo), tutunaga (cobre), lancoa (rizoma para conservas farmacêuticas, etc.).V. Registo seguinte, sublinhando a mesma obra. No dia 20 de Junho de 1642, foram jurados e solenemente aclamados com pompa e festa de dois dias, em Macau, El-Rei D. João IV e o Príncipe D. Teodósio, seu herdeiro presuntivo. Era Capitão-Geral desta praça D. Sebastião Lobo da Silveira, em cujo governo, de 1638 a 1645, terminou o comércio com o Japão, tendo a missão enviada para esse país para conseguir o seu restabelecimento sido quase toda exterminada.

1837

No dia 30 de Maio de 1837, começam a ser sepultados os mortos no novo Cemitério Geral de S. Paulo, ainda por acabar. A administração iria caber à Santa Casa da Misericórdia até 1847, data em que passou para o Padre Francisco Cortella, “Fabriqueiro” da Sé Catedral.

1852

No dia 30 de Maio de 1852, morre em Macau o incomparável e grande pintor George Chinnery, que repousa no Antigo Cemitério Protestante da Cidade. Uma neta deste verdadeiro aventureiro, já idosa, procurou-nos no início dos anos 80, no Arquivo Histórico de Macau. Andava em busca de notícias sobre o avô.

1854

Venceslau de Morais, um dos grandes vultos da literatura portuguesa do século XX deixou o seu nome indelevelmente ligado a Macau. Curiosamente não foi por amor à terra, nem pelo que sobre ela escreveu que foi pouco. E pouco tempo esteve também aqui.

1922

Pela Portaria n.º 234 de 30 de Maio de 1922, o Governador da Província determina que 'são mandadas encerrar imediatamente e consideradas dissolvidas todas as associações de classe que tenham existência de facto nesta Colónia e cujos estatutos não estejam aprovados pelo Governo da Província. São exceptuadas desta disposição as associações que, não tendo ainda os seus estatutos legalmente aprovados, tenham, entretanto, requerido até à data do presente diploma a aprovação, pela estação competente, dos seus estatutos orgânicos, e se averigue não haverem tomado parte ou não terem responsabilidade directa ou indirecta nos acontecimentos ocorridos nesta cidade nos dias 28 e 29 do corrente; São igualmente mandadas encerrar e consideradas dissolvidas todas as associações de classe que, embora tendo os seus estsatutos aprovados pelo Governo, hajam tomado parte ou tenham responsabilidade directa ou indirecta nos acontecimentos referidos no artigo antecedente; são revogadas as disposições em contrário.

1922

Pela Portaria N.º 234 de 30 de Maio de 1922, o Governador da Província declara ter ocorrido nesta Colónia actos de verdadeira rebelião contra as autoridades legalmente constituídas e levados a cabo, em grande parte, por diferentes grupos representativos de associações de classes e a maioria dessas associações não está legalmente habilitada a funcionar com estatutos aprovados pelo Governo.

1922

Pelo Edital de 30 de Maio de 1922, são convocados todos os cidadãos portugueses válidos a apresentar-se imediatamente no Quartel do Corpo de Voluntários afim de serem mobilizados para serviços do Governo.

1922

Pelo Edital de 30 de Maio de 1922, Joaquim Augusto dos Santos, coronel do quadro de Macau e Timor faz saber, por ordem de Sua Exa. o Governdor que são avisados todos os comerciantes desta cidade de que devem reabrir os seus estabelecimentos ao público para o livre exercício do comércio desde o dia 1 de Junho próximo, inclusive, reservando-se o Governo tomar as providências que julgar necessárias contra os comerciantes que não atenderem o presente aviso.

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