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Macau e a Rota da Seda: “Macau nos Mapas Antigos” Série de Conhecimentos (I)
Escravo Negro de Macau que Podia Viver no Fundo da Água
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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic
Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.
Chegamos a ver fotografias antigas de Macau, cujos cenários são irreconhecíveis. Agora o fotojornalista Gonçalo Lobo Pinheiro coloca as fotografias antigas de Macau nos cenários actuais, permitindo-nos viajar nos diferentes tempos ......
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Em 1639, partiram 4 galeotas de Macau para o Japão; mas uma naufragou e outra arribou de volta a Macau; as restantes foram mandadas sair de Nagasaqui sem terem sido autorizadas a comerciar. No dia 4 de Agosto de 1639, foi publicado pelo Conselho de Estado ou Roju, em Iedo (Tóquio), o decreto do Shogum do Japão, proibindo os portugueses de comerciarem no Japão, pondo assim termo ao grande período de prosperidade de que gozava a colónia de Macau.
No dia 3 de Agosto de 1649, conhecem-se os direitos pagos por mercadorias diversas na Tesouraria Portuguesa de Macau, nesta data. Os principais artigos eram - artilharia de ferro coado e de bronze, mosquetes e munições, gengibre (o “melhor do mundo”), benjoim, aguila, calamba, cinamomo, sândalo, louça fina, toda a sorte de seda lavrada e por lavrar, almíscar, rubis, dourados, pérolas e aljôfar, etc.. (Cfr. Pires, S. J. Padre Benjamim Videira. Taprobana e mais além … Presenças de Portugal na Ásia. Instituto Cultural de Macau. Macau, 1995, pp. 244-245).
Não existe a certeza absoluta quanto à identificação de Manuel de Saldanha, embaixador a Pequim 北京 em 1667-1669, mas aparentemente é o mesmo fidalgo, quarto filho de Luís de Saldanha, vedor da casa da Rainha D. Leonor, e de D. Maria da Silva, que casou na Índia com D. Ana da Silva, viúva de André Pereira Coutinho e filha de Nicolau da Silva. Serviu como militar no Brasil, mas a partir de 1648 já se encontrava em Portugal. Em 1653 foi nomeado Mestre de Campo em exercício no Alentejo, onde permaneceu durante 3 anos. Em princípio de 1657 foi nomeado capitão da nau principal (capitânia) da esquadra que partia para a Índia, mas preferiu aceitar o governo da cidade de Olivença em substituição de André Mendes Lobo. Olivença foi atacada por Francisco de Touteville, Conde de S. Germano, e a praça rendeu-se após algumas semanas de cerco. Esta situação desagradou a todo o reino, incluíndo aos próprios habitantes da cidade atrás referida, pois preferiam perder todos os seus bens a ficar sob domínio castelhano. Apesar da rainha de Portugal, D. Luísa, concordar com a atitude diplomática de Saldanha durante o cerco, não concordou com a entrega da cidade. O Conselho de Estado, em virtude da situação criada publicamente, mandou prender Saldanha, tendo este sido bem defendido pelo seu irmão D. Rodrigo da Cunha e Saldanha, que chamou a atenção para a falta de defensores e a impossibilidade de Olivença ser conservada nas circunstâncias em que se encontrava. O réu foi condenado ao degredo para a Índia, segundo Durval Lima, por uma outra razão possível: devido ao facto de Portugal possuir a informação, dada pelo nosso embaixador em Inglaterra, que a Holanda se preparava para tomar Goa, tornando-se assim premente o envio de um Mestre de Campo, militar experimentado. Não existe nenhum documento com a data exacta da partida de Saldanha para a Índia, mas a mais provável terá sido em 1662. Este militar gozava do respeito e apoio dos seus superiores, ao ponto de ser nomeado pelo vice-rei António de Melo e Castro para o serviço administrativo da coroa, facto inédito na medida em que os degredados estavam proibidos de ocupar esses postos. A partir de 1662 a situação de Macau tornou-se muito difícil, pois devido aos ataques constantes do pirata Coxinga, sediado na Formosa, o Imperador chinês decidiu pôr em prática um decreto obrigando ao recuo de quatro léguas para o interior nas cinco províncias do Sul da China. Pretendia Kangxi 康熙 evitar contactos entre as populações ribeirinhas e os piratas, evitar recrutamentos entre estas gentes para a causa de Coxinga, que se estava a revelar um partidário Ming 明, como também acabar com os abastecimentos que os piratas faziam para si próprios nas zonas costeiras chinesas. A elite macaense recusou cumprir o decreto e a cidade foi cercada pelo mar, ficando impedida de comerciar. A consequência mais directa desta situação foi o colapso económico. Assim, tornou-se aos olhos da elite macaense fundamental enviar uma embaixada a Pequim 北京, fazendo valer junto do Imperador a situação terrível em que se encontrava a cidade e os seus habitantes. Conseguir a reabertura das Portas do Cerco, principal via de acesso dos alimentos fundamentais à sobrevivência de Macau, e reabertura do comércio marítimo, única fonte de rendimentos para os seus habitantes, eram os principais objectivos dos cidadãos e do Leal Senado ao solicitarem a Goa uma embaixada. Esta foi organizada em Goa e em Macau, apesar de se apresentar em nome do rei de Portugal. Em resposta ao pedido feito por Macau, foi então nomeado Manuel de Saldanha para a chefia desta missão. Saldanha partiu de Goa em 14 de Maio de 1667, fez uma pequena escala em Malaca nos finais de Junho, chegando a Macau em 4 de Agosto desse ano. Três meses depois, a 21 de Novembro, partiu para Cantão acompanhado dos elementos da embaixada, aí permanecendo, por diversas razões, quase dois anos. O embaixador adoeceu quando saíu de Goa, e este problema foi-se agravando progressivamente durante todo o período que durou a embaixada, ao ponto de em Janeiro de 1669 passar uma provisão em nome de André Coelho Vieira, nomeando-o para seu lugar-tenente e superintendente da embaixada. Saldanha trouxe de Goa uma carta do rei de Portugal datada de 12 de Março de 1666. É bem provável que esta tenha sido escrita e selada em Goa, pois o vice-rei possuía poderes para usar o selo real e se corresponder com as potências asiáticas em nome da coroa portuguesa. No entanto, existem registos da aprovação da embaixada por parte do Princípe Regente D. Pedro, o que significa que foi posto a par do que se estava a passar em Macau. A 11 de Outubro a embaixada recebeu permissão para seguir para Cantão, só o tendo feito a 21 de Novembro, a bordo de um junco de defesa marítima. Os chineses desejaram verificar a autenticidade das credenciais de Saldanha e da carta régia, através da respectiva leitura, desde a chegada do embaixador a Macau. No entanto, este recusou a abertura da missiva, pois tinha sido escrita pelo rei português para o imperador chinês. Este impasse tinha sido criado pelo vice-rei de Cantão, devido à informação dada a Pequim 北京, através do poder provincial cantonense, que a missão diplomática tinha sido organizada em Macau para resolver os problemas da comunidade portuguesa, nomeadamente quanto à abertura da navegação e comércio, e que pretendia apresentar-se em Pequim 北京 em nome do rei português a fim de ganhar credibilidade junto do Imperador chinês. A situação prolongou-se por quase dois anos, até o embaixador ser aceite como autêntico por Pequim 北京. Contudo, Wills apresenta outras razões para justificar este impasse. A primeira é a falta de ostentação e pobreza da própria embaixada, que teria dado origem à desconfiança chinesa sobre a possibilidade de a mesma vir de um país tão longínquo. A segunda é que interessava a Macau a presença da embaixada portuguesa em Cantão, pois assim os barcos portugueses podiam ir e vir, utilizando a desculpa de estarem a apoiar os membros da missão, realizando algum comércio indispensável para a sobrevivência da cidade. A terceira é que a comitiva estaria à espera do dinheiro cedido pelo Sião a título de empréstimo. Em Julho de 1668, oficiais de Pequim 北京 vieram inspeccionar as zonas costeiras, pois o Imperador tinha ordenado a sua reocupação, sem, contudo, incluir ilhas. É provável que tivessem sido oferecidos subornos às autoridades para Macau ser incluída neste decreto, pois o Padre Luís da Gama refere, a 30 de Dezembro desse ano, que tinha chegado de Cantão a notícia que os dois procuradores de Macau, juntamente com o embaixador, tinham negociado a abertura do comércio pela quantia de 120.000 taéis. Este montante seria pago em três “prestações”, sendo a primeira quando a cidade recebesse a chapa imperial respectiva e as outras duas nos anos seguintes. Toda esta situação deu origem a um mau ambiente entre os membros do séquito diplomático, assim como a uma crescente antipatia em relação à figura de Saldanha por parte de Macau. Durante todo o ano de 1668, Saldanha tentou resolver o seu problema financeiro, através de solicitações de pagamento de uma taxa percentual sobre os lucros da carga dos poucos navios mercantes portugueses que conseguiam fazer-se ao largo para comerciar. Nas cartas escritas por Saldanha é referido que a embaixada estava com uma terrível falta de dinheiro. Numa delas, datada de Cantão em 22 de Abril de 1669, diz que a embaixada estava a perder a sua credibilidade. Saldanha chega ao ponto de dizer que se arrecade a prata dos orfãos e também das igrejas, evidenciando um total desespero. Em 4 de Janeiro de 1670, quando a missão partiu para Pequim 北京, já existiam intrigas e acusações entre os seus membros. O embaixador fez toda a viagem muito doente e na localidade de Cinquevan, a 4 léguas de Pequim 北京, Saldanha foi visitado pelos jesuítas resi dentes na Corte, que o elucidaram acerca do protocolo imperial. No último dia de Julho, na companhia de um mandarim mandado pelo Tribunal dos Ritos (Libu 禮部), deu entrada na corte imperial, sendo recebido pelo Imperador Kangxi 康熙. Numa outra entrevista com o imperador, casualmente foi abordada a situação calamitosa de Macau, que Kangxi 康熙 mostrou conhecer, possivelmente por informação dos padres jesuítas, ou talvez por intermédio do memorial enviado à corte em 1667. A referência à praça portuguesa no decurso da conversa, entre o imperador e o embaixador tornou a situação delicada e muito tensa entre os membros da comitiva. Com efeito, alguns deles, nomeadamente Bento Pereira de Faria, quiseram entregar um memorial ao imperador onde era exposta, de forma retrospectiva, a situação de Macau, mostrando-se a gravidade da situação para os seus habitantes, que viviam exclusivamente do comércio: com os mares fechados à navegação e principalmente ao comércio, a cidade estava condenada a morrer e a desaparecer. Na óptica dos defensores do memorial, a embaixada tinha sido enviada exclusivamente para este fim e não entregar o memorial implicava terem feito a viagem em vão, para além de Macau ter assumido compromissos financeiros incomportáveis. A este ponto de vista opunham-se, determinantemente, os jesuítas da Corte. Diziam eles que a embaixada tinha entrado em Pequim 北京 como uma embaixada de congratulações de um rei de um país distante e que seria agora contraproducente estar a demonstrar que outros motivos, bem mais materiais, eram a sua verdadeira justificação. No conflito com Bento Pereira de Faria, salientam-se dois pontos de vista distintos: por um lado, temos a defesa de um propósito diplomático, o qual, acreditavam os jesuítas, traria benesses a Portugal e a Macau, salvaguardando também os seus próprios interesses religiosos. Por outro, temos a defesa de um propósito comercial e de sobrevivência de uma cidade moribunda, no qual se empenhavam activamente os respectivos habitantes. O abandono da cidade por parte dos portugueses constituiria uma perda irreparável para os interesses económicos e religiosos de Portugal no Extremo-Oriente, e mais particularmente uma grande perda para a comunidade portuguesa que aqui vivia e na terra tinha criado raízes familiares e sentimentais. O próprio Saldanha viu na embaixada uma oportunidade para se reabilitar perante a coroa. De degredado a embaixador, o salto era muito grande, e esta era uma oportunidade única para recuperar prestígio junto das entidades portuguesas e do próprio rei. Ao longo dos dois anos e meio, este homem expressou-se e actuou sempre como um enviado de Portugal, sem demonstrar grande interesse pelo principal propósito desta embaixada, o qual a certa altura, parece ficar diluído nos acontecimentos. O que interessava era ir até Pequim 北京, representar o rei português D. Afonso VI, e granjear uma boa imagem para Portugal e também para si mesmo. Este ponto de vista, defendido por Saldanha e, de certa forma, corroborado pelos jesuítas, entrava em choque com os interesses da elite macaense. A embaixada iniciou a viagem de regresso a Macau em 27 de Agosto de 1670, em sete barcas imperiais, revestindo-se a partida de solenidade. A 18 de Outubro, quando a comitiva chegou à província de Nanquim (Nanjing 南京), o estado de saúde do embaixador piorou subitamente, morrendo a 21 de Outubro de 1670, perto da cidade de Huaiyin 淮陰, na província de Jiangsu 江蘇. A chegada a Macau deu-se numa 3.ª feira da Semana Santa, segundo Pimentel, sendo a comitiva recebida por Manuel Borges da Silva, capitão-geral da cidade, e pela edilidade. O corpo do embaixador, aparentemente, foi para Macau e aí ficou sepultado. [A.N.M.] Bibliografia: ALVES, Jorge Manuel dos Santos, “Natureza do Primeiro Ciclo de Diplomacia Luso-Chinesa (sécs. XVIXVIII)”, in SALDANHA, António Vasconcelos; ALVES, Jorge Manuel dos Santos (eds.), Estudos de História do Relacionamento Luso-Chinês, Séculos XVI-XIX, (Macau, 1996), pp.179-218; LIMA, Durval Pires de, Embaixada de Manoel de Saldanha ao Imperador K’ang-hi em 1667-70, (Lisboa, 1930); MARIA, José de Jesus, Ásia Sínica e Japónica, 2 vols., (Macau, 1988); MONTEIRO, Anabela Nunes, Macau no Tempo de Bento Pereira de Faria (Séc. XVII) , dissertação de mestrado, (Macau, 1998): PIMENTEL, Francisco, Breve Relação da Jornada que fez a Corte de Pekim o Senhor Manoel de Saldanha, Embaixador Extraordinario del Rey de Portugal ao Emperador de China, e Tartaria (1667-1670) , (Macau, 1942); WILLS, John E., Embassies and Illusions, (Cambridge, Mass., 1984).
No dia 4 de Agosto de 1880, o Ministério dos Negócios da Marinha e ULtramar, usando da autorização concedida pelo § 1.º do art.º 15º do acto adicional à carta constitucional da monarquia, decreta o seguinte: Art.º 1.º Regular-se-ão pelos usos e costumes chineses as heranças do chineses estabelecidos em Macau e ali naturalizados cidadãos portugueses, excepto quando estes requererem que à transmissão das suas heranças seja aplicada a legislação portuguesa. Art.2.º É por esta forma interpretado o artigo 8.º na parte (B) do seu § 1.º do decreto de 18 de Novembro de 1869, e alterando o artigo 1.º do decreto com força da lei de 26 de novembro de 1862, e revogada a legislação em contrário.
No dia 20 de Julho de 1882, há nas Ilhas escolas particulares para crianças de famílias abastadas, mas as outras estão entregues ao ócio e a um futuro incerto. O Administrador Correia de Lemos pede e justifica a criação de instituições de ensino. No dia 21 de Julho do corrente ano, o Secretário Geral José Alberto Corte Real, na ausência e em nome do Governador Joaquim José da Graça, responde ao Administrador das Ilhas (Cfr. assento anterior) a 22 de Julho, no dia seguinte, portanto, deferindo a proposta, e dizendo que se iria apoiar no Cofre Municipal. São assim autorizadas – e louvada a iniciativa – duas escolas, uma na Taipa e outra em Coloane, para ensino do chinês às crianças do sexo masculino das “famílias pobres que não possam pagar a mestres”. A maior ambição, ainda não possível na altura, por falta de livros elementares de história portuguesa em chinês, entre outras circunstâncias, é proporcionar às crianças chinesas o ensino da língua e cultura portugueses. No dia 4 de Agosto, é aberta da Escola de Coloane, para 26 crianças chinesas do sexo masculino. A Escola da Taipa está também organizada, mas ainda não foi encontrado edifício apropriado. É uma das raras iniciativas das Ilhas que toma corpo em Coloane antes da Taipa, sede concelhia. No dia 21 de Agosto, é inaugurada e aberta a 25 estudantes a Escola da Taipa para crianças chinesas do sexo masculino. A referida Escola não conseguiu donativos dos habitantes como a de Coloane, pelo que o cofre municipal, além do ordenado de $75 patacas anuais para o mestre, teve que comprar utensílios e mobílias.
No dia 4 de Agosto de 1920, autorização concedida a Manuel da Silva Mendes e a Francisco Xavier Anacleto da Silva para a exploração de pedreiras situadas entre as Fortalezas de S. Francisco e de D. Maria, a jusante da estrada marginal e na colina de S. Miguel. (Arquivo Histórico de Macau – F.A.C., P. n.° 381 – S-P).
Pelo Anúncio de 4 de Agosto de 1925, a Direcção dos Serviços de Fazenda faz público que se procederá, no dia 30 do próximo mês de Dezembro, arrematação do exclusivo do jogo de Fantan em Macau, pelo tempo de 3 anos, a decorrer desde a de Fevereiro de 1926 a 31 de Janeiro de 1929, sendo a base de arrematação em $1.128.600. A proposta deve ser acompanhada do documento comprovativo de ter sido feito o depósito de $112.860,00 como garantia.
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