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Trata-se de um significativo conjunto de cerca de seis mil folhas manuscritas, cronologicamente situadas, na sua grande maioria, entre meados do século XVIII e a primeira metade da centúria seguinte. A temática desta documentação diz respeito às relações entre as autoridades portuguesas e chinesas a propósito do território de Macau, versando múltiplos e variados temas, no âmbito dos contactos ofic

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Após meses de preparação, a caravana constituída por três Mitsubishi Pagero, baptizados com os nomes de Macau, Taipa e Coloane partiram, do simbólico Jardim Camões, em Macau, para o II Raide Macau-Lisboa, no dia 27 de julho de 1990.

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1539

Logo após a conquista da Índia, Afonso de Albuquerque não só ampliou os arsenais e estaleiros que encontrara, em Goa, como ainda aproveitou o material bélico, que os seus adversários deixaram como despojos, para dele enviar amostras a el-Rei, acompanhadas de alguns operários, que o fabricavam, e, com larga visão, a um tempo prática e diplomática, determinou que os fundidores nativos continuassem a trabalhar no arsenal daquela Cidade. Também, em Cochim, onde, no 'almazem' aí existente se acumulou, anos mais tarde, grande soma de peças de artilharia fundidas nessa Cidade, ficou Afonso de Albuquerque de posse de idênticos estabelecimentos que foram ampliados, por Nuno da Cunha, durante cujo governo a arte de fundição alcançou, na Índia, o zénite do seu desenvolvimento. Aí, bem como em Goa, durante largos anos, deu prova da sua perícia, uma plêiade brilhante de fundidores, a cujo labor se devem curiosos exemplares, que permitem avaliar do grau de desenvolvimento que a arte de fundição atingiu, no Oriente Português, nos séculos XVI e XVII. A abrir esta galeria, de famosos fundidores, surge JOÃO LUIS, condestável-mor dos bombardeiros que, provavelmente, no tempo de Afonso de Albuquerque, iniciou a sua carreira na Índia, onde depois laborou longos anos, até, pelo menos, a 1546. Aí, pôs à prova a sua vasta aptidão, não só de fundidor de bocas de fogo e de moeda de cobre, com que eram pagos os operários que trabalhavam no cerco de Goa como, ainda, reparava as carretas de artilharia e superentendia no apetrechamento das armas e fortalezas sendo, a ele, igualmente, devida a invenção de um engenho para, mais aperfeiçoadamente, se fabricar a pólvora. Contemporâneo de João Luis é FRANCISCO ANES, que fundiu, igualmenre, muita artilharia, como se deduz da seguinte referência às existências, em 1525, no armazém de Cochim. Outro célebre artista que laborou, na Índia, e do qual existe uma carta para El-Rei, datada de Goa, a 16 de Outubro de 1539, foi, como nessa mesma carta o seu autor afirma, ao fazer a sua autobiografia: 'JOÃO VICENTE, fundidor que agora está em Goa por mestre da fundição, faz saber a Vossa Alteza em como vim a estas partes em tempo de Diogo Lopez de Sequeira e achei nos armazéns e feitorias muitos fumdidores da terra em casa de João Luis comdestabre mor'. Contemporâneo de João Vicente é o célebre REIMÃO, do qual embora não existam documentos oficiais que se lhe refiram, ficaram as suas obras a atestar a sua perícia como fundidor. Ouuos nomes ilustram esta lista de fundidores, que vimos apresentando, tais como, FERNANDO ANES ou FANES, do qual se conhece uma bombarda de aduelas de ferro, que se pode admirar no Museu Militar e que, juntamente com a já citada do célebre Reimão, fora embarcada, em Diu, onde se encontrava. A par destes ilustres fundidores, distingue-se, na segunda metade do século XVI, a celebre família BOCARRO, cujo elemento é FRANCISCO DIAS que, em 1589, devido a estar doente e velho, é substituido por dois fundidores, mais jovens, para tal fim, propositadamente enviados do reino ao governador da Índia, D. Duarte de Menezes, como consta de uma carta de El-Rei, datada de 6 de Fevereiro daquele ano dirigida ao referido governador e, na qual ainda se recomenda que, apesar da muita artilharia já fundida, continue fundindo mais. Por morte de Francisco Dias passa o cargo de mestre de fundição de artilharia, do Estado da Índia para seu filho, PERO DIAS BOCARRO, nomeado pelo governador D. Duarte de Menezes e confirmado no cargo por Filipe I, a 12 de Outubro de 1590. A este fundidor se devem, também, duas colubrinas de bronze que, em 1837, existiam em Goa, uma das quais, em 1841, foi transformada em moeda, em 1841. Com o mesmo apelido e pertencente, muito provavelmente, à mesma família, temos notícia de JERÓNIMO TAVARES BOCARRO, que sendo nomeado para o cargo de mestre de fundição de artilharia do Estado da Índia pelo vice-rei Luis de Mendonça Furtado e Albuquerque, Conde de Lavradio, foi confirmado no mesmo cargo, por carta régia de 21 de Novembro de 1674, sendo, com este apelido, o último fundidor de que há notícia naquele estado. Não foi, apenas, na Índia, que, nos séculos XVI e XVII, floresceu a arte de fundição, como atrás ficou referido. Também na Cidade de Macau e de uma forma talvez até mais brilhante do que na Índia, essa arte se desenvolveu, durante quase meio século, mercê dos incontestáveis méritos de dois membros da famosa família BOCARRO. O artilhamento das fortalezas da cidade foi, desde logo, um dos problemas que mais o interessou, tendo, para o resolver, instalado, nesse mesmo ano de 1623, com o patrocínio do vice-rei da Índia, Conde de Linhares, próximo da fortaleza do Bomparto, no local conhecido por Chunambeiro (nomederivado do facto de, aí, se fabricar cal de ostra, produto este que se designa por chunambo ou chunamo), uma fundição de bronze e ferro, de que, ainda no século passado, se notavam vestígios. Instalada devido às necessidades provenientes do perigo latente da ameaça estrangeira, em especial holandesa, ameaça que a distância de Goa ainda tornava maior por dificilmente poder, daquela Cidade, vir rápido e eficaz auxílio militar. A fundição do Chunambeiro, que se destinou, inicialmente, a prover de bocas de fogo as fortalezas de Macau, em breves anos teve uma mais vasta projecção, ao tornar-se o principal centro abastecedor das naus e praças de guerra portuguesas, não só da Índia, como de todo o Extremo Oriente, tendo ainda daqui sido enviadas peças ao Continente e, não poucas, à própria China, as quais, ao mesmo tempo que serviram de auxílio militar, foram um precioso instrumento diplomático para a consolidação do prestígio do nome português na rica e enigmática Corte de Pequim. Foi devido ao auxílio militar, várias vezes prestado por Macau à famosa dinastia Ming 明, no século XVII, em que a parte preponderante coube à artilharia, não apenas em homens, como em material, grande maioria dele assinado com o nome BOCARRO, que a então opulenta e invejada Cidade do Nome de Deus, venceu graves crises da sua existência. Desde o seu estabelecimento até 1625, a fabrica do Chunambeiro foi dirigida por Pera Dias Bocarra que, para tal fim, em 1623 se transferira da Índia para esta Cidade, e, desde aquela data, por seu filho, o célebre MANUEL TAVARES BOCARRO, natural de Goa, o qual como fundidor trabalhou em Macau desde 1625 até 1656 e, desde o ano seguinte até 1664, desempenhou o cargo de Capitão Geral da Cidade, ignorandose se morreu aqui, nesse ano, ou se regressou a Goa, a fim de internar as filhas no Convento de Santa Mónica, como era seu desejo. A máxima produtividade da fundição de Macau, que se sobrepôs, em importância, às suas congeneres da Índia, foi atingida sob a égide deste famoso fundidor e, embora não tenhamos conhecimento que bocas de fogo hajam sido fabricadas, nesta Cidade, após 1656, altura em que Manuel Tavares Bocarro deixou de exercer as funções de chefe da fundição, é de admitir que, pelo menos até 1664, haja ela laborado, por até essa data ele ter estado à frente dos destinos da Cidade, sendo, assim, talvez nesse ano, que para sempre se extinguiu o intenso labor da famosa fábrica do Chunambeiro. Poucos anos volvidos, o vice-rei da Índia, em carta datada de 2 de Setembro de 1630, comunica para o Reino, que voltara a pedir ao Capitão-Geral de Macau, D. Jerónimo da Silveira, que fossem enviados, desta Cidade para Goa, mais alguns daqueles artistas e, em 1632, é Lisboa que recomenda que, devido ao facto de na capital da Índia se poder lavrar artilharia de ferro coado, fossem para lá imediatamente enviados os artífices chinas necessários para tal fim. Ao mesmo tempo que se diligenciava para obter fundidores em Macau, para servirem em Goa, encarou-se o problema da fundição do ponto de vista económico, como se deduz de uma carta, de 15 deMarço de 1630, com instruções de El-Rei sobre as amostras de ferro enviadas da China e de duas outras, respectivamenre de 9 de Janeiro de 1632 e de 14 de Março do mesmo ano, dirigidas ao vice-rei da Índia, em que lhe é pedido o resulrado dos exames das referidas amostras. Mas tais análises houvessem provado não ser o referido ferro de boa qualidade, havendo, na Índia, grande falta dessa matéria-prima, que com dificuldade se obtinha para outros fins, e, ainda, devido ao facto de ser mais barato o fabrico de peças nas fundições de Biscaia, foi em 8 de Março de 1634 ordenado, ao vice-rei da Índia, que informasse o Reino dos calibres mais necessários e da artilharia de que aquele Estado mais necessitava, a fim de que as fundições biscainhas fossem feiras as encomendas julgadas convenientes. Não obstante, porém, todas estas circunstâncias, continuou a fundição do Chunambeiro, durante vários anos, a prover a todas as necessidades, não só da Índia, como do Extremo Oriente Português, como o provam as constantes instruções, sobre tal assunto, dadas por Lisboa ao vice-rei da Índia. Assim, em carta datada de 23 de Fevereiro de 1633, El-Rei recomenda ao Conde de Linhares que, em Macau, se continue a fundir artilharia para guarnecer as fortalezas daquele Estado, mas como certamente estas ordens não foram integralmente cumpridas, volta, em 28 de Março de 1635, a insistir na necessidade de se aproveitar a fundição do Chunambeiro. Anos mais tarde, em 1636, novamente é ordenado ao vice-rei da Índia, Pedro da Silva, que procurasse com todo o cuidado que em Macau se fizessea fundição de artilharia de ferro coado e, como, 'ao fundidor Portuguez que lá assistia (Manuel Tavares Bocarra) se lhe hauia concedido liçença para vir a Goa em consideração do que sucedesse ao Mestre da fundiçaõ seu pay (Pedro Dias Bocarro)'. EI-Rei em carta de 1640 recomenda que 'trateis com particular cuidado de que se continue a fundiçaõ de Artelharia no tempo de vosso Gouerno, pois hé taó neçessaria como se reprezenta para as Armadas desse Estado, enão dareis Liçença aos fundidores ... pella grande falta que faraó nessas partes naó os hauendo nellas'. Embora a fundição de Macau pudesse, devido à sua intensa produtividade, prover as necessidades da Índia, o bloqueio permanente do estreito de Singapura, pelas esquadras holandesas, tornou impossível, a partir de 1634, o transporte para Goa das peças produzidas na fábrica do Chunambeiro. Para obstar, porém, a esta dificuldade, os portugueses passaram, a partir daquela data, a fretar navios ingleses para o transporte para a Índia, das peças produzidas em Macau, quer de bronze, quer de ferro, assim iludindo a vigilância dos holandeses. O London foi o primeiro da série dos navios que, durante anos, escoaram desta Cidade os produtos da sua fundição, até que, porém, em 1643, o Bona Speranza, empregado com o mesmo fim, foi capturado no estreito de Malaca o que, representando a descoberta do estratagema, anulou a possibilidade de ser exportado o material de artilharia aqui fabricado. situação, porém, não tardou a modificar-se pois, por carta de 24 de Março de 1643, o vice-rei da Índia recebe instruções de Lisboa, para, devido ao facto de entre Portugal e Holanda se ter celebrado uma trégua de dez anos, aproveitar essa circunstância a fim de seguir, para Goa, as peças fundidas e acumuladas em Macau. Assim, em 1654, foram enviadas para a Índia e para Portugal, algumas centenas de peças de artilharia, grande número das quais seguiu no galeão São Pedro enviado, especialmente para esse fim, de Goa a Macau. Os anos decorreram e da arte de fundição, que atingiu alto nível no Oriente Português nos séculos XVII e XVIII, hoje restam, apenas, alguns poucos exemplares que lograram escapar à fúria destruidora dos Homens. O desmembramento do Império Português do Oriente, levou à gradual diminuição, até total extinção, da capacidade produtora, não só na Índia, onde a arte balística foi, brilhantemenre cultivada, como também em Macau, onde ela decaiu, após cerca de meio século de fecundo labor da famosa fábrica do Chunambeiro. A incúria e a ignorância dos homens, aliada à acção destruidora do tempo, permitiram o desaparecimento de muitos dos preciosos exemplares de peças de anilharia atrás referidos, mas outros ainda hoje são conservados como relíquias. [F.S.A.]Bibliografia: AMARO, Fernando da Silva, 'Fundição e Fundidores de Artilharia' in Revista de Artilharia, n.os 413-414, 329-346, (Jan.-Fev. 1960).

1637

Em 1637, primeira viagem comercial dos ingleses à China. No dia 6 de Agosto de 1637, eleição de quatro adjuntos para tratarem com o Senado o modo como se deveria proceder com os ingleses que surgiram na barra de Macau com quatro naus.

1723

No dia 16 de Outubro de 1723, aos mercadores só era permitido mandar alternadamente os barcos a Batávia ou a Manila, pois aos chinas eram proibidas essas viagens. Como foi levantada essa proibição, permitem-se as viagens dos barcos portugueses sem restrição alguma. K’ang-hsi proibira essas viagens aos chinas e eles mandavam as suas fazendas nos barcos portugueses; mas seu filho Yung Cheng levantou-lhes essa proibição.

1818

No dia 14 de Outubro de 1818, chegou de Lisboa o navio Ulisses com o deputado Domingos Pio Marques, que assistiu à aclamação de D. João VI, em 6 de Fevereiro de 1818, e prestou juramento de preito e homenagem por esta cidade e seus moradores. Trouxe o aviso da Secretaria do Estado da Repartição do Ultramar ao Senado, sendo o mesmo entregue em sessão extraordinária do dia 16 de Outubro de 1818.

1857

No dia 16 de Outubro de 1857, a Câmara Municipal oficiou à Comunidade Protestante, informando que a partir de 10 de Dezembro seguinte não se podiam enterrar mais mortos dentro das muralhas da cidade, o que incluía o seu cemitério, que deveria ser atempadamente encerrado. Em 1858 os protestantes compraram um terreno para esse efeito no “Jardim do Carneiro”, perto de Mong-Ha. Este passou a ser conhecido como Novo e o da Praça Luís de Camões como o Velho Cemitério Protestante.

1870

No dia 16 de Outubro de 1870, o Comandante Tassara prende na Taipa um “pirata” de terra, temível. Expulso dos estaleiros e portanto desempregado, o hábil larápio tinha por alcunha “O Gato”, já que de noite atacava pelo telhado das casas, disfarçando os ruídos com um miar de gato que tranquilizava os habitantes. Por certo o estratagema só deu resultado a princípio mas A Wai, que era este o nome verdadeiro do meliante, nunca mais perdeu a alcunha, mesmo passando à fase de arrombar portas. Roubava e punha-se a salvo, com um êxito que crescia ao mesmo tempo que o desespero e terror da população. Foi portanto com grande alívio de todos que se recebeu a notícia de, neste dia, ter sido preso no Forte da Taipa e açoutado com 75 varadas. Depois desta lição ainda lhe sobraram forças para arrancar os pregos das dobradiças da porta do calabouço, mas foi descoberto e algemado até ao dia seguinte, sendo então remetido preso para Macau.

1886

No dia 13 de Outubro de 1886, o Cônsul de Itália em Macau, B. de Senna Fernandes, apresenta queixa contra a viúva do Barão do Cercal, pela recusa de entrega de selos e mais papéis, respeitantes ao Consulado, a cargo do seu falecido marido. Talvez a justificação seja a precipitação do novo Cônsul a pedir os processos, visto só ter sido efectivamente nomeado a 16 de Outubro.

1890

No dia 16 de Outubro de 1890, Custódio Miguel de Borja é o novo Governador de Macau e Ministro de Portugal na China, Japão e Sião. Preocupando-se em tornar o porto acessível a todas as marés, fez construir o dique de ligação à Ilha Verde. Viajou até Timor em Junho de 1891, foi ainda ao Japão e a Hong Kong, voltando no mesmo ano, a 11 de Agosto. Quanto a Timor, iniciou-se uma carreira de navegação com Macau. No seu tempo, correu a notícia de que Portugal estava disposto a vender Macau! Foi uma agitação. Governou até 1894. (V. Governadores De Macau, pp. 280 a 282).

1913

No dia 2 de Setembro de 1913, é designada pelo nome de Avenida Almeida Ribeiro a nova Avenida do Bazar. (Arquivo Histórico de Macau – F.A.C., P. n° 329 – S-N); A Toponímia de Macau, de Mons. Teixeira, dá a inauguração em 1915. De facto, a Avenida foi feita e aberta por partes. O último troço, a ligação da já designada Av. Almeida Ribeiro à Praia Grande, só teve o projecto aprovado em 16 de Outubro de 1918, pelo que só posteriormente é que foi construída. Confrontar as Actas do Conselho Técnico das Obras Públicas, publicadas em B.O.

1920

No dia 16 de Outubro de 1920, o B.O. n.° 42 publica a Acta n° 10 do Conselho de Administração das Obras Públicas, pela sua especial importância ao apresentar o plano de execução das obras do Porto Exterior relativamente aos muros de suporte e à parte terminal do canal Sul da Rada, por fora da Ponta da Cabrita. Terminaram os trabalhos de sondagem geral até ao sul de Coloane, o que permite concluir-se a Carta Hidrográfica Geral da Província, onde se lançará o plano definitivo das obras, em conjunto. Tem-se sentido muito a falta desta Carta. Na Taipa, com a projectada modificação do plano de obras, e tendo o grande aterro entre as duas Taipas sido executado em 1915, foi recentemente considerado indicado que o aterro a oeste da doca projectada se não fizesse, pelo menos por agora. (Cfr. Costa, Júlio César- Subsídios para a História do Município das Ilhas. Vol. I. Ed. C.M.I., 1993. Vol. II. Ed. C.M.I., 1994. pág. 218.)

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