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Data de atualização: 2019/09/19
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Data de atualização: 2019/09/19
No dia 8 de Julho de 1859, os vapores Fernandes e Invejado, sob o comando do Comandante da Polícia Bernardino Sena Fernandes, largaram para Coulan, para resgatarem um junco mercante, o que conseguiram, após grande resistência por parte dos piratas, travando-se vivo tiroteio, no sítio defronte de Coulan, chamado Ho-Pan.
Dois vapores portugueses para resgatarem um junco mercante
No dia 23 de Junho de 1870, pelas 6 horas da manhã foi lançada a primeira pedra para a construção do Monumento da Vitória, pelo Governador António Sérgio de Sousa, na Praça da Vitória, local onde antes estivera uma cruz (de que provavelmente já só restava a pilastra vertical) em memória dos acontecimentos de Junho de 1622, com os holandeses. A zona chamava-se, por ter sido o recuo dos holandeses, o “Campo dos Arrependidos”.(Cfr. esta Cronologia…, 1871, Março, 26).
Lançada primeira pedra para a construção do Monumento da Vitória
No dia 6 de Outubro de 1854, declarou-se, pelas 11 horas, rijo temporal de leste, rondando no dia seguinte o vento para sudoeste. Houve vários estragos, pois, devido à abundantíssima chuva deste ano, abateram-se várias casas. O brigue Beliza desta praça desarvorou-se, encalhando e perdendo o leme, no Baixo de Prata, onde encalhou também o Chadwick. O navio chileno Caldera ficou desmastreado e roubado de toda a carga, pelos piratas, que raptaram também uma passageira francesa.
Rijo temporal de leste
No dia 11 de Julho de 1868, referência ao incêndio de Coloane em 1864 (Dezembro) e à sua actual reedificação e aumento, com ruas bem niveladas, iluminadas, com “carros de incêndio”, com destacamento da polícia, fazendo-se ali o comércio em sossego e segurança. Os cabeças das povoações da Taipa e Coloane manifestam-se por isso e nesta data, obrigados ao maior respeito e simpatia pelo Governo Português.
Concluída a reedificacão de Coloane
No dia 18 de Agosto de 1869, incêndio no Oriental Hotel, situado na Praça de Ponte e Horta.
Incêndio no Oriental Hotel
No dia 3 de Agosto de 1853, devido ao grande número de roubos, foi novamente imposta a obrigatoriedade aos chineses de trazerem lanterna acesa, quando tivessem de andar pelas ruas, depois das 21:00 horas. (Cfr. esta Cronologia…, 1852, Novembro,19).
Nova obrigatoriedade aos chineses de trazerem lanterna acesa pela noite
William Henry Allanson fundou em 1854 uma sociedade de armadores de navios com Frederick John Angier, sob a firma «Angier&Allanson», que tinha sede em Macau e sucursais em Cantão e Xangai.
Fundação da firma «Angier&Allanson»
Em 28 de Agosto de 1855, o violento temporal de nordeste causou vários estragos à cidade e a morte do marinheiro Francisco dos Santos, por alcunha o Caparica, da corveta D. João I, que caiu ao mar, na ocasião em que, com mais alguns, tentava desembaraçar a corveta de uma embarcação chinesa que estava encostada à proa.
Violento temporal
No dia 4 de Janeiro de 1856, um horrível incêndio, como nunca se viu em Macau, teve princípio às 01.45 horas, numa das boticas chinas do Bazar. Ajudado pelo vento norte, o fogo espalhou-se com grande rapidez. O vento, mudando, às 05.00 horas, para leste, fez avançar o incêndio sobre as boticas do Matapau. Às 06.30 horas, voltando outra vez para o norte, fez com que a terrível deflagração seguisse pela Travessa de S. Domingos, Rua do Quintal e Travessa do Tronco, escapando por pouco o antigo convento de S. Domingos. O incêndio durou toda a noite, destruindo 420 boticas (lojas) e 400 residências de famílias chinesas, subindo a mais de meio milhão de patacas o valor de propriedades destruídas. Os cidadãos de Macau auxiliaram, por toda a forma possível, a combater o incêndio, tendo prestado valiosos socorros as guarnições das fragatas francesas Virginie e Constantine.
Horrível incêndio destruiu 420 boticas
| Fonte: | Forjaz, Jorge, Família Macaense, Vol. III, Albergue SCM e Bambu-Sociedade e Artes Limitada, Macau, 2017, p. 466-467. |
| Idioma: | Português |
| Identificador: | t0009431 |
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