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Data de atualização: 2019/09/19
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Data de atualização: 2019/09/19
No dia 18 de Agosto de 1869, incêndio no Oriental Hotel, situado na Praça de Ponte e Horta.
Incêndio no Oriental Hotel
No dia 3 de Agosto de 1853, devido ao grande número de roubos, foi novamente imposta a obrigatoriedade aos chineses de trazerem lanterna acesa, quando tivessem de andar pelas ruas, depois das 21:00 horas. (Cfr. esta Cronologia…, 1852, Novembro,19).
Nova obrigatoriedade aos chineses de trazerem lanterna acesa pela noite
William Henry Allanson fundou em 1854 uma sociedade de armadores de navios com Frederick John Angier, sob a firma «Angier&Allanson», que tinha sede em Macau e sucursais em Cantão e Xangai.
Fundação da firma «Angier&Allanson»
No dia 11 de Julho de 1868, referência ao incêndio de Coloane em 1864 (Dezembro) e à sua actual reedificação e aumento, com ruas bem niveladas, iluminadas, com “carros de incêndio”, com destacamento da polícia, fazendo-se ali o comércio em sossego e segurança. Os cabeças das povoações da Taipa e Coloane manifestam-se por isso e nesta data, obrigados ao maior respeito e simpatia pelo Governo Português.
Concluída a reedificacão de Coloane
No dia 10 de Fevereiro de 1856, a galera portuguesa Resoluçãolargou de Macau com destino a Havana, levando a bordo 350 passageiros chineses e 29 tripulantes. No dia 16, à vista de Pulo Sapato, pelas 10 horas da noite, a gente que estava de quarto foi atacada pelos chineses armados com facas de cozinha, que lhes tinham sido fornecidas por um servente do cozinheiro. A luta durou até à meia-noite, ficando mortos alguns chineses e feridos todos os oficiais e grande parte da tripulação que teve de abandonar o navio em botes, os quais chegaram ao Cabo S. James, na noite de 18, onde encontraram o navio que fora encalhar na baía do mesmo nome. Não julgaram prudente aproximar-se do mesmo e continuaram a navegar para o sul, com destino a Singapura, perdendo-se um bote, nessa noite, com 9 pessoas. No dia seguinte, os botes “foram cair sobre os parceis [recifes] de Camboja”, onde se viraram, morrendo 10 pessoas, entre as quais os dois pilotos e o contramestre. O capitão e os restantes marinheiros alcançaram as ilhas de Camboja, onde foram presos e maltratados pela gente de terra e, 25 dias depois, conseguiram embarcar numa soma, que os transportou a Singapura, onde chegaram no dia 5 de Maio. Supôs-se que parte dos chineses que iam a bordo eram piratas que, tendo pertencido ao partido rebelde e vendo-se perseguidos pelos mandarins, se resolveram alistar como colonos, aliciando outros para cometerem o atentado, a fim de passarem a “algumas terras dos Estreitos [de Singapura]”, onde se encontravam refugiados os seus partidários e correligionários das sociedades secretas.
Galera portuguesa Resolução largou de Macau
No dia 8 de Julho de 1859, os vapores Fernandes e Invejado, sob o comando do Comandante da Polícia Bernardino Sena Fernandes, largaram para Coulan, para resgatarem um junco mercante, o que conseguiram, após grande resistência por parte dos piratas, travando-se vivo tiroteio, no sítio defronte de Coulan, chamado Ho-Pan.
Dois vapores portugueses para resgatarem um junco mercante
No dia 23 de Fevereiro de 1856, o vapor português Queen, que saiu de Hong Kong para Macau com 150 caixas de ópio, foi tomado por 20 passageiros chineses; na ocasião o capitão, seus empregados e os passageiros europeus lançaram-se ao mar, na esperança de serem salvos por três lorchas portuguesas que seguiam o mesmo caminho. Uma das lorchas pôde salvar o senhor Cleverly que, apesar de gravemente ferido numa perna, conseguiu manter-se na água, numa cadeira, com a qual se lançara ao mar.
Vapor português Queen com 150 caixas de ópio
Em 1851, começa a actividade de emigração chinesa contratada em Macau (via Hong Kong). (Cfr. B. Basto da Silva - Emigração de Cules - Dossier Macau - 1851-1894. Ed. Fundação Oriente. Macau, 1994)
Actividade de emigração chinesa
Em 28 de Agosto de 1855, o violento temporal de nordeste causou vários estragos à cidade e a morte do marinheiro Francisco dos Santos, por alcunha o Caparica, da corveta D. João I, que caiu ao mar, na ocasião em que, com mais alguns, tentava desembaraçar a corveta de uma embarcação chinesa que estava encostada à proa.
Violento temporal
| Fonte: | Forjaz, Jorge, Família Macaense, Vol. III, Albergue SCM e Bambu-Sociedade e Artes Limitada, Macau, 2017, p. 466-467. |
| Idioma: | Português |
| Identificador: | t0009431 |
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